Questões de Enfermagem da ITEDES

A infecção em neonatos apresenta uma taxa de cronificação muito inferior àquela que encontramos na infecção do adulto, com cerca de 90% dos neonatos evoluindo para a cura.

O período de incubação, intervalo entre a exposição efetiva do hospedeiro suscetível ao vírus e o início dos sinais e sintomas da doença, varia de 1 a 5 anos.

Os sintomas estão sempre presentes, predominando fadiga, mal-estar geral, sintomas digestivos e icterícia grau III.

A prevenção da doença inclui o não compartilhamento de alicates de unha, lâminas de barbear, escovas de dente e seringas.

A janela imunológica para hepatite B é de 7 a 21 dias, quando o HBsAg se torna detectável.

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A vacinação em massa é um modo de evitar ou reduzir a duração de uma epidemia da dengue.

Apenas coleções de água suja e parada podem servir de criadouro para o Aedes aegypti.

O mosquito Aedes aegypti é muito parecido com um pernilongo comum e tem o costume de atacar as pessoas durante o dia.

A pessoa com dengue deve evitar o uso de medicações que contenham paracetamol.

São sintomas da dengue clássica: febre baixa, forte dor abdominal, sede intensa, manchas e erupções na pele e tosse.

Faz parte do atendimento ao paciente hipertenso a orientação quanto à importância da mudança de hábitos de vida para que haja controle dos fatores de risco modificáveis como estresse, hiperglicemia, sedentarismo e obesidade.

A hipertensão arterial é um dos principais fatores associados ao desenvolvimento de doenças como a insuficiência coronariana, a insuficiência cardíaca, a insuficiência renal e o acidente vascular cerebral.

A pressão arterial depende da força de contração do coração, da quantidade de sangue circulante e da resistência dos vasos.

Na hipertensão primária ou sistêmica há uma causa conhecida, como, por exemplo, problemas renais, tumores de suprarrenal e algumas doenças endócrinas.

Fatores de risco constitucionais (idade, sexo, fatores genéticos como raça, história familiar e obesidade) e fatores ambientais (ingestão de sal, álcool, drogas, gorduras, tabagismo, estresse e sedentarismo), contribuem para o desenvolvimento da hipertensão.

Polidipsia, polifagia e poliúria são manifestações clínicas comuns que aparecem subitamente no diabetes tipo 1.

São complicações do diabetes a retinopatia e a formação de varizes esofágicas.

A obesidade e o sedentarismo são fatores de risco para o diabetes tipo 1

A cetoacidose diabética é uma complicação grave do diabetes causado pela hipoglicemia e que pode levar ao coma diabético.

A dieta hipossódica e hipercalórica é a mais indicada para o paciente diabético.