Questões de Enfermagem da CESPE / CEBRASPE

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Os vapores e gases irritantes são substâncias que, em contato com tecidos, especialmente mucosas, provocam lesão direta destes e assim desencadeiam um processo inflamatório. Os vapores e gases asfixiantes são os gases inertes, que não têm interação alguma com o organismo, tanto sistêmica quanto superficial. Com relação a esses gases e vapores, julgue os itens abaixo.

A amônia, o dióxido de enxofre, o ácido clorídrico e o cloro gasoso são exemplos de gases e vapores asfixiantes.

Os vapores e gases irritantes são substâncias que, em contato com tecidos, especialmente mucosas, provocam lesão direta destes e assim desencadeiam um processo inflamatório. Os vapores e gases asfixiantes são os gases inertes, que não têm interação alguma com o organismo, tanto sistêmica quanto superficial. Com relação a esses gases e vapores, julgue os itens abaixo.

Os efeitos do monóxido de carbono no indivíduo, cujo percentual de Hb-CO seja de 20%, são dispnéia a médios esforços, diminuição da velocidade de condução nervosa e cefaléia.

Os vapores e gases irritantes são substâncias que, em contato com tecidos, especialmente mucosas, provocam lesão direta destes e assim desencadeiam um processo inflamatório. Os vapores e gases asfixiantes são os gases inertes, que não têm interação alguma com o organismo, tanto sistêmica quanto superficial. Com relação a esses gases e vapores, julgue os itens abaixo.

A NR-6, que normatiza todos os agentes agressores, não considera risco ocupacional o manuseio de sais de cianeto em locais próximos aos de ácidos, especialmente em galvanoplastias que usam cianeto de sódio como desengraxantes alcalinos e ácidos fortes.

As doenças profissionais nas atividades hiperbáricas, seja no trabalho sob o ar comprimido, seja na prática de mergulho, muitas vezes são de instalação muito rápida, assemelhando-se mais, em muitos casos, a acidentes que a doenças propriamente ditas. A ação nesses casos requer uma programação prévia, com previsão de equipamentos, recursos humanos especializados e decisões rápidas. Acerca dessas doenças, julgue os itens seguintes.

No barotrauma do ouvido interno, o tratamento é basicamente conservador: deve-se evitar o uso de gotas auriculares, afastar o paciente das atividades hiperbáricas até a recuperação e não colocar o dedo ou qualquer material estranho no conduto auricular.

As doenças profissionais nas atividades hiperbáricas, seja no trabalho sob o ar comprimido, seja na prática de mergulho, muitas vezes são de instalação muito rápida, assemelhando-se mais, em muitos casos, a acidentes que a doenças propriamente ditas. A ação nesses casos requer uma programação prévia, com previsão de equipamentos, recursos humanos especializados e decisões rápidas. Acerca dessas doenças, julgue os itens seguintes.

Entre os cuidados e o tratamento no barotrauma sinusal, destacam-se o afastamento da atividade hiperbárica, o uso de descongestionantes locais e sistêmicos e, quando necessário, a antibioticoterapia.

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