Questões de Enfermagem da CEC Concurso

leishmaniose

câncer de colo do útero

gastrite

câncer de pele

pneumonia viral

A pessoa com dengue deve evitar o uso de medicações que contenham dipirona, já que seu uso favorece o aparecimento de hemorragias.

O modo de reduzir a duração de uma epidemia da dengue é a eliminação dos transmissores.

Os sintomas mais comuns da doença são febre, náuseas, vômitos, dor nos olhos, cansaço, falta de apetite, dores no corpo, principalmente nos músculos e nas articulações e dor de cabeça.

As pessoas que sofrem de doenças cardíacas, asma, diabetes, anemia, bronquite crônica, enfisema e hipertensão arterial podem ter o estado de saúde agravado pela dengue.

A maneira de evitar a proliferação do Aedes aegypti é retirar objetos que acumulem água da chuva, pois a fêmea do mosquito poderá depositar os ovos nestes locais.

Infecção;

Hiper-hidratação;

Omissão da aplicação de insulina;

Abuso alimentar;

Uso de medicações hiperglicemiantes.

Um pH normal na gasometria arterial indica necessariamente a ausência de um distúrbio ácido-básico.

A pressão parcial de CO2 do sangue arterial exprime a eficácia da ventilação alveolar.

Qualquer fator que reduza a ventilação pulmonar, diminui a concentração de CO2 arterial resultando em acidose respiratória.

Obstrução de vias aéreas pode ocasionar alcalose respiratória.

O desequilíbrio ácido-básico é atribuído apenas a distúrbios do sistema respiratório.

O número de compressões torácicas aplicadas por minuto durante a reanimação cardiopulmonar é um fator determinante do retorno da circulação espontânea e da sobrevivência com boa função neurológica.

O esterno adulto deve ser comprimido, no mínimo, 5 cm.

Compressões torácicas geram fornecimento de fluxo sanguíneo e consequentemente oxigênio e energia para o coração e o cérebro.

A frequência de compressão torácica no adulto deve ser de, aproximadamente, 80 compressões por minuto.

Os socorristas devem iniciar as compressões torácicas antes de aplicar ventilações de resgate.