Questões sobre Saúde Pública

rifampicina, etambutol e isoniazida.

etionamida, etambutol e isoniazida.

estreptomicina, etambutol e pirazinamida.

etionamida, etambutol e rifampicina.

rifampicina, isoniazida e pirazinamida.

desenvolver ações intersetoriais e interdisciplinares voltadas para melhoria da qualidade de vida da população com participação social.

colocar o foco de sua ação na adoção de medidas de prevenção dos principais agravos à saúde de uma determinada região.

ter como referência conceitual a determinação do processo saúde-doença centrado no comportamento e estilo de vida das pessoas, implicando na chamada "culpabilização" do indivíduo.

promover o empoderamento da população informando- a das diretrizes das políticas de saúde para que possa executar ações de prevenção.

compreender o processo saúde-doença como descrito por Leavell e Clark na história natural das doenças.

marcadores de infecção passada, porém estejam curados no momento da investigação (com anti-HBs reagente) ou que tenham hepatite crônica.

forma clínica de infecção assintomática, ou portadores assintomáticos.

anti-VHB reagente e PCR para VHB negativo, ou que tenham diagnóstico clínico de hepatite aguda.

hepatite fulminante, ou filhos de mãe Ag-HBS reagente ou anti-VHB reagente.

DNA polimerase do VHB positiva ou aqueles que tenham compartilhado seringas e agulhas com usuários de drogas injetáveis.

as gotículas de Flügge eliminadas pelos doentes bacilíferos atingem os bronquíolos e aí iniciam rápida multiplicação.

no ambiente hospitalar os doentes com tuberculose extrapulmonar, renal ou intestinal, devem ser isolados até que o exame de cultura apresente resultado negativo.

o resultado do teste tuberculínico auxilia o diagnóstico pois indica a gravidade do contato, a virulência do bacilo e o estado imunológico do indivíduo.

a imunidade humoral na tuberculose é de grande valor uma vez que é mediada por células capazes de estimular os macrófagos.

a maior parte das pessoas infectadas pelo M. tuberculosis tem a infecçcão primária e desenvolve uma resposta de hipersensibilidade do tipo tardia, duas a dez semanas após a exposição ao bacilo.

receber vacina BCGid, duas doses com intervalo de seis meses, caso nunca a tenham recebido.

realizar quimioprofilaxia com dapsona por 3 meses, caso convivam com pacientes multibacilares.

fazer acompanhamento com testes de Mitsuda nos primeiros três anos após a descoberta do caso.

ser orientadas a procurar o médico caso apresentem na pele manchas avermelhadas ou esbranquiçadas, dolorosas e com vesículas.

realizar exame clínico dermato-neurológico semestralmente por 8 anos (período máximo de incubação).