Questões sobre Enfermagem Clínica

A doença caracteriza-se por febre alta de longa duração (mais de duas semanas), com início abrupto, e sinal de Faget (pulso arrítmico associado a dispneia, temperatura elevada e fadiga).

A febre amarela é uma doença de caráter transmissível e elevada letalidade, podendo ser prevenida por vacinação. Seu tratamento é específico e todos os seus ciclos podem ser eliminados.

O diagnóstico laboratorial da doença pode ser feito por sorologia, utilizando-se a técnica de inibição de hemaglutinação (MAC-ELISA). Considera-se positivo o resultado quando há aumento de, no mínimo, seis vezes dos títulos de anticorpos na comparação entre duas amostras quaisquer.

Deve ser investigado para febre amarela o indivíduo não vacinado contra a doença, ou com estado vacinal ignorado, com quadro febril agudo e que resida ou que, nos últimos quinze dias, tenha estado em área com transmissão viral.

A administração de vacina específica, em duas doses, no período de 1 ano, confere 100% de proteção contra a febre amarela, consistindo, portanto, na principal medida de controle da doença.

No atendimento à clientela de transplantados de medula óssea, poderão ser realizados, nessas unidades, procedimentos de coleta de sangue e inserção de cateter venoso em veia periférica, devendo os procedimentos de maior complexidade, como inserção de cateter venoso central e biópsias de medula óssea, ser realizados apenas em unidades de internação hospitalar prolongada.

Para prestar assistência aos pacientes com fibrose cística, essas unidades devem contar com uma equipe de plantão composta de, no mínimo, um médico, um enfermeiro e cinco auxiliares de enfermagem para cada cinco leitos, durante todo o período de funcionamento da unidade.

No Hospital-dia, o atendimento direcionado à saúde mental limita-se ao acolhimento individual medicamentoso, psicoterápico e de orientação, não havendo, nesses locais, atividades de acompanhamento em grupo.

Nas unidades Hospital-dia/AIDS, que pode situar-se em área independente ou integrada à estrutura hospitalar, deve haver consultório médico, consultório para psicólogo, sala para serviço social, sala para inalação, posto de enfermagem e enfermarias.

Nas unidades que atendem nessa modalidade de assistência, não há atendimento específico à população geriátrica.

A dor lombar pode ser aliviada promovendo-se o repouso, no leito, em decúbito dorsal ou lateral. O paciente deve mover o tronco em bloco, evitando torcê-lo, e a aplicação intermitente de calor local pode ajudar no relaxamento muscular.

Como o tratamento cirúrgico é o de primeira escolha para esses pacientes, eles devem ser orientados a realizar os exames préoperatórios e a seguir corretamente as orientações da terapia farmacológica, ingerindo regularmente os corticosteroides e anticoagulantes.

Os medicamentos para reposição de cálcio e de vitamina D devem ser utilizados, sob prescrição médica, na forma de dose única diária e, para não inibir sua absorção, devem ser ingeridos nos intervalos entre as refeições e não simultaneamente com alimentos que contenham vitamina C.

O paciente deve ser orientado da necessidade de seguir corretamente a terapêutica medicamentosa, ingerindo o bifosfonato à noite, com pouca água e durante as refeições, a fim de minimizar os efeitos gástricos que essa medicação provoca.

Como a diarreia associada à terapêutica instituída é comum nesses pacientes, eles devem ser avaliados constantemente para prevenir desequilíbrio eletrolítico importante, podendo ser necessárias reposições hidroeletrolíticas parenterais.

claudicação intermitente e tremor de membros.

calor e edema no tornozelo.

fenômeno de Raynaud e ingurgitamento do membro.

hipotensão ortostática e dor.

sinal de Homans e extremidades frias.

Nos casos de diarreia sem sinais de desidratação, em que a boca e a língua estão úmidas, o tratamento será com sais de reidratação oral (SRO). Chás, água de coco e refrigerantes contendo potássio devem ser consumidos após cada evacuação ou vômito.

Nas diarreias mais graves, o uso de sonda nasogástrica (SNG) é indicado de imediato, devendo-se infundir doses de 20 a 30 mL por kg/h de SRO. A hidratação parenteral somente será indicada quando houver alteração da consciência e vômitos persistentes.

A causa mais importante de morte associada a doenças diarreicas é a desidratação, sendo que o tratamento mais importante para reduzir as taxas de mortalidade é a reidratação.

A manifestação predominante da doença diarreica adulta (DDA), síndrome causada por diferentes agentes etiológicos como bactérias, vírus e parasitas, é o aumento do número de evacuações, que, em geral, são autolimitadas, com duração de dois a cinco dias.

Entre as diarreias infecciosas, a causada por E.coli é enteropatogênica, comum em crianças, com transmissão fecaloral, raramente apresentando febre, sendo que as fezes têm consistência pastosa no início, mas sem presença de sangue.