Questões de Enfermagem do ano 2025

Iniciar imediatamente a manobra de Heimlich, aplicando compressões abdominais acima do apêndice xifoide para aumentar a pressão torácica e expulsar o corpo estranho, independentemente da resposta respiratória do paciente

Incentivar a tosse se houver ventilação efetiva e aplicar a manobra de Heimlich, posicionando-se atrás do paciente e comprimindo o abdome acima da cicatriz umbilical até a expulsão do corpo estranho ou até o paciente perder a consciência.

Posicionar o paciente em decúbito dorsal, elevar os membros inferiores para redistribuir a pressão diafragmática e associar a manobra de Heimlich com compressões torácicas sucessivas.

Aplicar a manobra de Heimlich simultaneamente com ventilação boca a boca, garantindo a oxigenação enquanto se realiza a elevação diafragmática, até que haja melhora clínica evidente.

Engloba a desfibrilação em pacientes com ritmos chocáveis e a compressão torácica de alta qualidade como intervenções essenciais para o retorno da circulação espontânea.

Baseia-se em protocolos padronizados de ressuscitação cardiopulmonar e no uso de equipamentos portáteis para avaliação da pressão arterial e glicemia capilar em pacientes instáveis.

Inclui a administração de oxigênio suplementar por dispositivos não invasivos e o uso de desfibrilação automatizada, ambos indicados para pacientes com instabilidade hemodinâmica.

Abrange o uso de vias aéreas avançadas, como a intubação orotraqueal, e a administração de fármacos vasoativos para suporte hemodinâmico em condições críticas.

Urgência refere-se a uma condição clínica súbita que requer assistência rápida, mas sem risco iminente de morte, como uma fratura exposta, enquanto emergência envolve situações de agravamento progressivo que podem evoluir para óbito, como um quadro de hipertensão não controlada.

Emergência envolve um quadro clínico que pode ser revertido com assistência dentro da primeira hora, como um trauma torácico fechado sem instabilidade hemodinâmica, enquanto urgência diz respeito a um quadro que exige apenas analgesia e monitorização até a chegada ao hospital.

Emergência refere-se a situações de risco de vida iminente, como uma parada cardiorrespiratória, que exige intervenção imediata, enquanto urgência corresponde a agravos à saúde sem risco iminente de morte, mas que necessitam de atendimento rápido, como uma crise hipertensiva com sinais de repercussão.

Urgência caracteriza-se por acometimentos súbitos que exigem avaliação hospitalar especializada, como um quadro de insuficiência respiratória aguda sem comprometimento sistêmico grave, enquanto emergência é restrita a eventos traumáticos graves e de alta complexidade cirúrgica. 

Verificar a existência de potenciais criadouros de vetores e avaliar práticas de higiene no domicílio, implementando estratégias de controle ambiental associadas ao uso de substâncias saneantes quando necessário e priorizar a eliminação dos riscos físicos e biológicos identificados, sem a necessidade de estratégias educativas formais ou visitas subsequentes para acompanhamento da adesão familiar

Iniciar apenas um diálogo superficial com as lideranças comunitárias para citar possíveis barreiras no abastecimento de água, sem envolver a própria família ou outras áreas da equipe de saúde na busca de soluções, e contatar exclusivamente a vigilância sanitária para fiscalizar as condições do local, ignorando quaisquer orientações educativas ou acompanhamento continuado.

Orientar práticas de higiene pessoal e do ambiente, destacando a importância de prevenir agravos infecciosos e interromper o acompanhamento se a família não aderir de imediato às recomendações, redirecionando recursos apenas para quem manifeste interesse formal.

Estabelecer um plano de visitas contínuas, envolvendo diferentes setores (educação, assistência social e saneamento) e orientar a família sobre práticas de higiene, potabilidade da água e prevenção de agravos, considerando a realidade sociocultural local.

Verificar a presença de anticorpos sorológicos antes de cada aplicação vacinal, adotar protocolo de vacinação apenas se houver suspeita concreta de surto epidêmico na região e priorizar a atualização contra infecções bacterianas, dispensando as vacinas para vírus de menor prevalência na região.

Aplicar teste de sensibilidade a antígenos vacinais antes de qualquer dose, evitando reações adversas em todos os cenários e encaminhar o adolescente para consulta especializada em imunologia, suspendendo vacinas até laudo definitivo.

Reiniciar o esquema vacinal segundo o Calendário Nacional de Vacinação para a faixa etária, anotar as doses em novo cartão substituto e orientar o adolescente e sua família sobre intervalos, potenciais reações adversas e a importância de completar todo o ciclo vacinal, sem aguardar confirmação documental ou sorologias de rotina.

Recomendar uso de imunoglobulinas passivas para qualquer doença infectocontagiosa suspeita, oferecer apenas reforços das vacinas básicas, confiando no relato oral do adolescente sobre as doses anteriores e postergar a imunização até contato com serviço de arquivo municipal, buscando registros no prontuário eletrônico.