Questões de Enfermagem do ano 2004

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Na prática da administração do pessoal de enfermagem encontramos freqüentemente propostas típicas da teoria científica, como a preocupação de como fazer, bem como a elaboração técnica e de adoção de manuais de técnicas e de procedimentos na assistência prestada ao paciente.

A teoria que visava à eficiência da organização pela adesão de uma estrutura adequada, teoria que preocupou-se unicamente com a estrutura formal da organização, não admitindo a existência da estrutura informal, foi idealizada por Frederick Winslow Taylor.

Com a teoria das relações humanas criada no início de 1930, a administração passou a tratar, entre outros, temas relativos à motivação humana, à liderança, à comunicação e a dinâmica de grupo.

O serviço de enfermagem, nas instituições de saúde, reproduz na sua estruturação rigidamente hierarquizada, o modelo maior da teoria clássica.

A teoria das relações humanas na administração do pessoal de enfermagem segue a liderança como estratégia na condução do grupo de enfermagem, bem como a comunicação entre os demais membros da equipe de saúde, sendo considerado fator relevante para a continuidade e otimização da assistência ao paciente.

É uma doença infecciosa e contagiosa causada pelo bacilo de Koch, que se propaga através do ar, por meio de gotículas contendo o bacilo.

A infecção pode ocorrer em qualquer idade, sendo mais comum na infância, e nem todas as pessoas expostas ao bacilo se tornam infectadas.

A infecção tuberculosa, sem doença, significa que os bacilos estão no corpo da pessoa, mas o sistema imunológico por meio dos macrófagos mantém- nas sob controle, não sendo detectada a infecção pela prova tuberculínica.

Todos os órgãos podem ser acometidos pelo bacilo da tuberculose, porém, ocorre mais freqüentemente nos pulmões, gânglio, pleura, rins, cérebro e ossos.

Denomina-se "caso novo" todo doente com tuberculose que nunca se submeteu à quimioterapia antituberculosa, fez uso de tuberculáticos por menos de 30 dias, ou submeteu-se ao tratamento para tuberculose há cinco anos ou mais.

A insulina é um homônimo essencial para a utilização da glicose no metabolismo celular e das proteínas exclusivamente.

O uso de anticoncepcionais orais, salicilatos, diuréticos e a fenitoína não deve ser suspenso durante o teste de tolerância à glicose apesar de possíveis alterações.

As modificações hormonais que ocorrem durante a gravidez criam condições favoráveis à diminuição da tolerância à glicose, apesar de não ser necessário o uso da insulina, apenas dieta.

Os hipoglicemiantes orais para os pacientes diabéticos não insulino-dependentes, atuam estimulando a secreção de insulina e aumentando a sensibilidade periférica à insulina.

A insulina regular de ação curta, assim como a insulina NPH de ação lenta, podem ser administradas nas vias subcutânea e endovenosa, sendo que por via oral não tem ação em virtude da desativação enzimática.

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