Listagem de Questões sobre Locução
A locução de cabine é uma opção muito utilizada na produção de telejornais e programas gravados em geral. Essa técnica exige do locutor permanência em cabine acústica, fazendo a leitura do texto com visão da imagem que lhe servirá de base. Nesse contexto, é também identificada esta atividade como
Locutor ao Vivo.
Locutor em Cabine.
Locutor em Off.
Locutor Apresentador.
Locutor de Chamada.
O locutor, durante um determinado improviso, empolgou-se e falou em excesso, causando, possivelmente, a fadiga auditiva no telespectador. Essa prática pode ser considerada como
verborragia.
reverberação.
corte dos efeitos sonoros.
propagação sem dispersão do sinal eletroacústico.
eliminação de ruídos adjacentes ao sinal de áudio.
Na década de 20 não existiam, no Brasil, cursos especializados na formação profissional de locutores. Nesse período, pode-se considerar que:
os operadores dos sistemas digitais foram os primeiros a realizarem a prática profissional da locução.
a programação das emissoras era mais musical do que falada, sendo as músicas muito eruditas.
a edição digital era realizada manualmente.
os radioamadores foram os primeiros locutores nas emissoras, pois possuíam experiência com microfones.
os CDs usados na gravação dos programas eram de baixa qualidade.
A prática do improviso na locução é eficiente quando
as palavras escolhidas não são simples e nem curtas.
o roteiro contém apenas expressões em idiomas estrangeiros.
o roteiro apresenta todas as palavras e expressões que serão usadas na locução dos programas.
as expressões usadas são simples, curtas e concisas.
evita-se o uso de microfones com diretividade hipercardióides.
Para que o programa de televisão seja convincente, a locução deve demonstrar
intimidação e alto de voz.
uma argumentação correta, clara e elucidativa.
efeitos sonoros externos que estejam ocorrendo nos cones componentes das caixas acústicas conectadas nos amplificadores do espectro de áudio.
variação de amplitude do sinal de áudio usado para sons musicais vocais.
uma argumentação rebuscada cheia de expressões que não fazem parte do cotidiano social.
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