Questões de Comércio Internacional

O PGNI é voltado exclusivamente para projetos de habitação em nações do terceiro mundo, em modelo de financiamento similar ao da Caixa Econômica Federal

O programa inclui um conjunto de produtos e serviços, compreendendo desde a consultoria com indicação das melhores alternativas de negócios, até a concessão de linhas de financiamento.

O PGNI permite consulta da pauta de importações de determinado país e o fluxo financeiro de capitais, com dados dos últimos 20 anos.

O programa tem por objetivo principal a capacitação de mão-de-obra das empresas exportadores, com enfoque em redução e análise crítica de custos de produção.

A concessão das linhas de financiamento promovidas pelo PGNI só são possíveis mediante depósitos-caução em países estrangeiros considerados paraísos fiscais.

o Brasil não possui lei específica sobre a arbitragem internacional.

a cláusula compromissória estabelece as condições gerais para a arbitragem.

a cláusula de foro pode coexistir com a cláusula de arbitragem num mesmo contrato.

as partes não precisam estabelecer um consenso quanto à escolha do tribunal arbitral.

não existem leis nacionais sobre arbitragem. Todas são internacionais.

faz uma conexão equivocada com o samba e o futebol, símbolos culturais da nossa nação e prejudica a exportação de produtos tecnológicos.

remete a uma imagem de turismo para exploração sexual, crime condenado pelo Direito Internacional.

representa uma imagem negativa do Brasil em relação a questões como o cumprimento de prazos e das condições comerciais.

é útil para mostrar flexibilidade e capacidade de adaptação às normais internacionais de comércio.

inibe a adaptação de peças e vestuário ao clima de cada país.

O Mercosul encontra-se na fase de União Aduaneira, que é uma Zona de Livre Comércio, que se caracteriza pela queda de barreiras tarifárias e não tarifárias, dotada também de uma Tarifa Externa Comum, ou seja, um único conjunto de tarifas para as importações provenientes de países não-pertencentes ao bloco.

O Mercosul encontra-se na fase de Zona de Livre Comércio, que consiste na eliminação das barreiras tarifárias e não-tarifárias que incidem sobre o comércio entre dois ou mais países.

O Mercosul encontra-se na fase de Zona de Preferência Tarifária, que assegura níveis tarifários preferenciais para o conjunto de países que pertencem à Zona.

O Mercosul encontra-se na fase de Mercado Comum, em que circulam livremente não só bens, mas também serviços e os fatores de produção - capitais e mão-de-obra. O Mercado Comum pressupõe ainda a coordenação de políticas macroeconômicas e uma moeda comum.

O Mercosul não apresenta vantagens, uma vez que ainda não foi efetivada a sua implantação total, por problemas na agenda política dos diversos países envolvidos.

O projeto CIN é uma rede nacional, cujo endereço eletrônico é www.cin.org.br, que auxilia a empresa no processo de internacionalização. A rede é composta por Centros localizados em quase todos os Estados, apoiando as bases produtivas locais nos negócios internacionais.

O CIN está relacionado diretamente a projetos de liberação do comércio educacional, ou seja, internacionalização das instituições de ensino superior

Na prática, o projeto CIN ficou restrito à FIESP e FIRJAN, por serem as únicas federações com capacidade para realização das teleconferências com o exterior (principal motivação para a criação do CIN).

Para que haja o processo de internacionalização das empresas brasileiras, é necessária autorização da Confederação Nacional da Indústria ou federação local para a transação de exportação através do CIN.

A iniciativa do CIN tende a tornar-se obsoleta quando da implementação oficial do NAFTA.