Questões sobre Organização e tratamento da informação

a norma ISBD (Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada), proposta pela IFLA, apresenta dois inconvenientes para os dias de hoje: não abrange as informações digitais e é incompatível com o modelo FRBR (Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos).

o RDA (Resource Description and Access) é a atualização e adaptação da norma ISBD, conferindo maior flexibilidade e abrangência, além de ser compatível com o modelo FRBR e outros novos modelos.

os códigos de catalogação AACR2, ISBD e RDA são utilizados em catálogos manuais; já o modelo FRBR e o FRAD são próprios para sistemas digitais.

o modelo FRBR utiliza o Modelo Entidade-Relacionamento, também chamado E-R, técnica de análise de entidades, atributos e relações.

o FRBR e o RDA propõem um modelo conceitual dotado de atributos, com base nas facetas da Colon Classification; por isso vão além dos elementos de dados previstos nos códigos ISBD e AACR2.

um formato de intercâmbio de catálogos bibliográficos desenvolvido e gerenciado pela IFLA.

estruturado em três componentes principais: Líder, Diretório e Campos Variáveis.

um acrônimo de Machine-Readable Cataloging, programa de catalogação automática.

um código de catalogação para uso em sistemas automatizados.

estruturado em duas partes principais: Descrição e Acesso (títulos uniformes e remissivas).

BRASIL (Governo Federal). Lei n.º 8.078 de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. D. O.U., (Poder Executivo), Brasília, DF, 12 set. 1990. Seção 1, p. 1.

BRASIL (Senado Federal). Código de Proteção e Defesa do Consumidor e Legislação Correlata. Brasília, Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2003. 264 p.

ANDRADE, Jorge Ramos (prod.) e AZEVEDO, Maria Izabel (coord.). Os perigos do uso de tóxicos. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete (30 min), VHS, son., color.

LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr., 1999.

A SGML (Standard Generalized Markup Language) é um padrão internacional (ISSO 8879) para a definição de descrições da estrutura de diferentes tipos de documento eletrônico.

A linguagem SGML (Standard Generalized Markup Language) foi criada com o objetivo de construir um sistema portável de transferência de dados analógicos para digitais.

HTML, XML, XHTML e WWWISIS são exemplos de linguagens de marcação usadas em textos eletrônicos.

O MARCXML é uma linguagem de marcação que substitui o HTML para a descrição de textos eletrônicos.

O W3C é uma ferramenta que verifica a validade das marcações de linguagens como o HTML.