“O mundo enfrenta uma restrição global na oferta de insulina. No Brasil, o Ministério da Saúde adotou medidas para superar essa grave ameaça. Até outubro deste ano, foram distribuídas 49,9 milhões de unidades de insulina NPH e 10,7 milhões de insulina regular (frascos e canetas) para atender à demanda de estados e municípios. Além disso, na terça-feira (26), foi firmado um acordo para antecipar a entrega de 1,8 milhão de unidades de insulina até o final de dezembro, garantindo o abastecimento de insulina até 2025.” (ANVISA, 2024). Sobre a insulina NPH e insulina regular, é INCORRETO afirmar que:
A insulina regular pode ser administrada pelas vias intravenosa, intramuscular e subcutânea.
Inibidores da monoaminoxidase, inibidores da ECA e betabloqueadores podem aumentar o efeito hipoglicêmico das insulinas.
Não existem restrições no tratamento do diabetes com insulina durante a gravidez, pois as insulinas não atravessam a barreira placentária.
Tanto a insulina regular como a insulina NPH possuem ação curta, portanto, é recomendado o uso combinado para potencializar e tornar o efeito hipoglicemiante mais duradouro.
Em casos de hipoglicemia grave após o uso da insulina NPH, no qual o paciente fica inconsciente, pode-se utilizar glucagon (0,5 a 1 mg) administrado por via intramuscular ou subcutânea.
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