Questões Concurso TRT - 9ª REGIÃO (PR)

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Listagem de Questões Concurso TRT - 9ª REGIÃO (PR)

#Questão 1053193 - Português, Morfologia - Verbos, FCC, 2022, TRT - 9ª REGIÃO (PR), Analista Judiciário - Área Judiciária

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Vocação e ambição

        Machado de Assis tem um conto admirável – “Um homem célebre” – que narra a história de um famoso e prestigiado compositor popular do Rio do século XIX, um tal de Pestana, que em vez de gozar o sucesso de cada uma de suas composições ligeiras e dançantes, vivia atormentado por não compor nada à altura de um Mozart, de um Beethoven. Cada vez que uma composição sua atingia em cheio o gosto popular, o maestro oculto que havia nele sofria o sucesso fácil como uma sentença de morte. Machado resumiu assim a vida dramática desse músico ao mesmo tempo celebrado e infeliz: “Eterna peteca entre a ambição e a vocação”.
         A frase é forte: o jogo da peteca realiza o sofrido movimento de pêndulo de cada divisão nossa, que nunca encontra um ponto de equilíbrio. Ser jogado eternamente de um lado para outro, sem repouso, é de enlouquecer. É a oposição contínua entre duas forças que nos dividem e fazem sofrer: a força que está na inclinação natural para atender a uma vocação já instalada em nós e a força pela qual pretendemos atingir uma altura que está longe dos nossos recursos. No caso de Pestana, a aclamação pública que cada música sua atingia não compensava de modo algum a falta de realização de seus mais altos projetos pessoais.
       Com esse conto, Machado lembra que há quem não se contente em ser uma celebridade, sobretudo quando julga vazia essa celebração; há ainda quem busque alcançar a aprovação pública pelo valor efetivo de uma mais alta realização criativa. Essa busca, para desgraça nossa, é sofrida, e pode nos levar a dançar de um lado para outro. A saída estaria em identificarmos precisamente qual é a nossa vocação, para estabelecermos a partir dela os contornos da nossa ambição.

(TOLEDO, Cristiano. A publicar)


É plenamente adequada a correlação entre os tempos e modos verbais na frase:

#Questão 1053194 - Português, Interpretação de Textos, FCC, 2022, TRT - 9ª REGIÃO (PR), Analista Judiciário - Área Judiciária

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Vocação e ambição

        Machado de Assis tem um conto admirável – “Um homem célebre” – que narra a história de um famoso e prestigiado compositor popular do Rio do século XIX, um tal de Pestana, que em vez de gozar o sucesso de cada uma de suas composições ligeiras e dançantes, vivia atormentado por não compor nada à altura de um Mozart, de um Beethoven. Cada vez que uma composição sua atingia em cheio o gosto popular, o maestro oculto que havia nele sofria o sucesso fácil como uma sentença de morte. Machado resumiu assim a vida dramática desse músico ao mesmo tempo celebrado e infeliz: “Eterna peteca entre a ambição e a vocação”.
         A frase é forte: o jogo da peteca realiza o sofrido movimento de pêndulo de cada divisão nossa, que nunca encontra um ponto de equilíbrio. Ser jogado eternamente de um lado para outro, sem repouso, é de enlouquecer. É a oposição contínua entre duas forças que nos dividem e fazem sofrer: a força que está na inclinação natural para atender a uma vocação já instalada em nós e a força pela qual pretendemos atingir uma altura que está longe dos nossos recursos. No caso de Pestana, a aclamação pública que cada música sua atingia não compensava de modo algum a falta de realização de seus mais altos projetos pessoais.
       Com esse conto, Machado lembra que há quem não se contente em ser uma celebridade, sobretudo quando julga vazia essa celebração; há ainda quem busque alcançar a aprovação pública pelo valor efetivo de uma mais alta realização criativa. Essa busca, para desgraça nossa, é sofrida, e pode nos levar a dançar de um lado para outro. A saída estaria em identificarmos precisamente qual é a nossa vocação, para estabelecermos a partir dela os contornos da nossa ambição.

(TOLEDO, Cristiano. A publicar)


No último parágrafo do texto, o autor considera que, para Machado, alcançar a qualquer custo a posição de uma celebridade

#Questão 1063424 - Raciocínio Lógico, Raciocínio Matemático, FCC, 2022, TRT - 9ª REGIÃO (PR), Analista Judiciário - Área Administrativa - Contabilidade

Em 2018, um museu registrou um público de 10,2 milhões de visitantes. Relativamente ao ano de 2017, registrou-se um aumento de 25% no número de visitantes. O número de pessoas que visitaram esse museu no ano de 2017 foi 

#Questão 1063425 - Raciocínio Lógico, Raciocínio Matemático, FCC, 2022, TRT - 9ª REGIÃO (PR), Analista Judiciário - Área Administrativa - Contabilidade

Em uma escola de basquete há 40 rapazes e 32 moças. Para um treino a professora quer formar grupos com todos os rapazes e moças. Os grupos deverão ter a mesma composição em relação ao número de moças e de rapazes. O maior número de grupos com essas condições é:

#Questão 1053195 - Português, Interpretação de Textos, FCC, 2022, TRT - 9ª REGIÃO (PR), Analista Judiciário - Área Judiciária

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

Vocação e ambição

        Machado de Assis tem um conto admirável – “Um homem célebre” – que narra a história de um famoso e prestigiado compositor popular do Rio do século XIX, um tal de Pestana, que em vez de gozar o sucesso de cada uma de suas composições ligeiras e dançantes, vivia atormentado por não compor nada à altura de um Mozart, de um Beethoven. Cada vez que uma composição sua atingia em cheio o gosto popular, o maestro oculto que havia nele sofria o sucesso fácil como uma sentença de morte. Machado resumiu assim a vida dramática desse músico ao mesmo tempo celebrado e infeliz: “Eterna peteca entre a ambição e a vocação”.
         A frase é forte: o jogo da peteca realiza o sofrido movimento de pêndulo de cada divisão nossa, que nunca encontra um ponto de equilíbrio. Ser jogado eternamente de um lado para outro, sem repouso, é de enlouquecer. É a oposição contínua entre duas forças que nos dividem e fazem sofrer: a força que está na inclinação natural para atender a uma vocação já instalada em nós e a força pela qual pretendemos atingir uma altura que está longe dos nossos recursos. No caso de Pestana, a aclamação pública que cada música sua atingia não compensava de modo algum a falta de realização de seus mais altos projetos pessoais.
       Com esse conto, Machado lembra que há quem não se contente em ser uma celebridade, sobretudo quando julga vazia essa celebração; há ainda quem busque alcançar a aprovação pública pelo valor efetivo de uma mais alta realização criativa. Essa busca, para desgraça nossa, é sofrida, e pode nos levar a dançar de um lado para outro. A saída estaria em identificarmos precisamente qual é a nossa vocação, para estabelecermos a partir dela os contornos da nossa ambição.

(TOLEDO, Cristiano. A publicar)


O drama vivido por Pestana nasce, em grande parte, do fato de que esse compositor

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