Questões Concurso Secretaria de Estado da Saúde - DF (SES/DF) (3ª edição)

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P.M.S., de 5 anos de idade, chegou para atendimento fisioterapêutico ambulatorial, acompanhado de sua mãe, com diagnóstico de paralisia cerebral diparética. Apresentou espasticidade em membros inferiores e pequeno deficit em controle de tronco, andava com dispositivo manual de mobilidade em superfícies planas e subia escadas com a assistência de um adulto.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.

Para as crianças diparéticas, deve-se dar ênfase à melhora da mobilidade da pelve e ao ganho da extensão do tronco e do quadril.

Um paciente de 15 anos de idade foi admitido em um hospital com queixas de cefaleia, vômitos, diplopia e vertigem. A tomografia de crânio mostrou lesão expansiva com compressão do aqueduto cerebral e consequente hidrocefalia. Foi submetido a terceiro-ventriculostomia e biopsia tumoral via endoscópica. Alguns dias depois da cirurgia, evoluiu com secreção traqueobrônquica, dor para deambular e aumento de volume na panturrilha do membro inferior direito. Um exame complementar confirmou a suspeita de trombose venosa profunda.

Com base no caso clínico apresentado e nos conhecimentos médicos e ele relacionados, julgue os itens a seguir.

É contraindicado mobilização precoce sem terapia de anticoagulação.

Um paciente de 15 anos de idade foi admitido em um hospital com queixas de cefaleia, vômitos, diplopia e vertigem. A tomografia de crânio mostrou lesão expansiva com compressão do aqueduto cerebral e consequente hidrocefalia. Foi submetido a terceiro-ventriculostomia e biopsia tumoral via endoscópica. Alguns dias depois da cirurgia, evoluiu com secreção traqueobrônquica, dor para deambular e aumento de volume na panturrilha do membro inferior direito. Um exame complementar confirmou a suspeita de trombose venosa profunda.

Com base no caso clínico apresentado e nos conhecimentos médicos e ele relacionados, julgue os itens a seguir.

O paciente não pode receber técnicas de higiene brônquica nem realizar exercícios de amplitude de movimento nas extremidades não envolvidas, mesmo sem ainda ter tratado a trombose venosa profunda.

Um paciente de 15 anos de idade foi admitido em um hospital com queixas de cefaleia, vômitos, diplopia e vertigem. A tomografia de crânio mostrou lesão expansiva com compressão do aqueduto cerebral e consequente hidrocefalia. Foi submetido a terceiro-ventriculostomia e biopsia tumoral via endoscópica. Alguns dias depois da cirurgia, evoluiu com secreção traqueobrônquica, dor para deambular e aumento de volume na panturrilha do membro inferior direito. Um exame complementar confirmou a suspeita de trombose venosa profunda.

Com base no caso clínico apresentado e nos conhecimentos médicos e ele relacionados, julgue os itens a seguir.

Deambulação precoce combinada com anticoagulante e compressão da perna proporciona melhora em pacientes restritos ao leito.

Um paciente de 15 anos de idade foi admitido em um hospital com queixas de cefaleia, vômitos, diplopia e vertigem. A tomografia de crânio mostrou lesão expansiva com compressão do aqueduto cerebral e consequente hidrocefalia. Foi submetido a terceiro-ventriculostomia e biopsia tumoral via endoscópica. Alguns dias depois da cirurgia, evoluiu com secreção traqueobrônquica, dor para deambular e aumento de volume na panturrilha do membro inferior direito. Um exame complementar confirmou a suspeita de trombose venosa profunda.

Com base no caso clínico apresentado e nos conhecimentos médicos e ele relacionados, julgue os itens a seguir.

A diplopia é justificada por lesão no V par craniano.

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