Questões Concurso Polícia Civil - PB

O paquímetro não serve para medir profundidades.

O micrômetro é muito utilizado para medir a largura facial.

O perímetro cefálico é medido com instrumentos flexíveis.

A precisão de um paquímetro depende apenas da unidade da escala fixa.

O compasso de corrediça é utilizado para medidas angulares.

No preâmbulo, a parte inicial do laudo, coloca-se o relato do periciando, seja verdadeiro ou falso.

Fotografias, esquemas e ilustrações devem ser utilizados sempre que possível.

A descrição deve, sempre que possível, transmitir a impressão pessoal do perito.

A conclusão deve esclarecer todas as dúvidas da autoridade, como por exemplo a data do óbito.

A discussão aparece no laudo quando não há consenso entre os dois peritos.

A lesão de cárie pode ser considerada uma concausa preexistente.

Não é possível estimar os tempos das fraturas pela perícia.

As lesões por deslizamento do gume da faca são pérfuroincisas.

A fratura mandibular pode ser decorrente de uma lesão incisa.

O perito deve levar em conta a atividade profissional da vítima para quantificar o dano, conforme artigo do CPB.

A documentação ortodôntica completa é um dos melhores registros ante-mortem.

A identificação por radiografias periapicais deve utilizar, no mínimo, três películas.

A ruga palatina, presente nos modelos superiores, apresenta todos os quesitos biológicos para a identificação.

O perito odonto-legal pode requisitar a documentação em poder do dentista de suposto falecido, para fins de identificação.

Os registros odontológicos, mesmo muito antigos, podem ser utilizados para identificação.

Os dentes de um leão são instrumentos pérfurocontundentes.

As mordidas caninas permitem comparação para fins de identificação do animal agressor.

As marcas de mordida em alimentos devem ser fotografadas e moldadas.

As marcas de mordida podem apresentar material genético de quem a produziu.

As marcas de mordida de próteses totais não servem para exame comparativo.