Questões sobre Morfologia - Verbos

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Listagem de Questões sobre Morfologia - Verbos

Texto para as questão.

MS determina novas restrições para frear o avanço da covid-19 

Internet: <g1.globo.com>.


Formas verbais como “reiterou” (linha 26) e “colocou” (linha 28), empregadas no texto, são exemplos do

#Questão 864787 - Língua Portuguesa, Morfologia - Verbos, IDIB, 2021, CREMEPE, Provas: Médico Fiscal Analista Superior - Administrador

TEXTO II 



Disponível em https://hsvp.com.br/doacao-de-orgaos-e-tecidos

Nos textos publicitários, é comum o uso de verbos no modo imperativo para dialogar diretamente com o público, como ocorre em “Não deixe cair por terra o que pode alçar novos voos”. Quando o gênero textual muda, a forma de se construir o texto também sofre variações, principalmente em relação ao uso de verbos e pronomes. Se o texto em questão fosse um relato pessoal, a frase destacada deveria estar escrita da seguinte forma:

#Questão 861628 - Língua Portuguesa, Morfologia - Verbos, IBGP, 2021, Prefeitura de Itabira - MG, Provas: Professor de Séries Finais do Ensino Fundamental - Educação Física Professor de Séries Finais do Ensino Fundamental - Professor de Informática Professor de Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental - Regência de Class

Leia o Texto para responder à questão.


Febre amarela pode virar uma endemia em São Paulo: o que fazer

A circulação do vírus no estado deve virar uma constante, o que exige cuidados a mais com vacinação e controle dos mosquitos nos próximos dias e anos


    É possível que a febre amarela vire uma endemia no estado de São Paulo (SP). Ou seja, o ciclo de transmissão deve se manter ao menos pelos próximos anos. Segundo o coordenador de controle de doenças da Secretaria de Estado da Saúde, Marcos Boulos, o fato de macacos terem sido flagrados com o vírus no inverno sugere que essa doença veio para ficar, exigindo cuidados adicionais com a vacina.

    Atenção: isso não quer dizer que todo ponto do estado possui um alto risco de infecções, nem que a febre amarela se urbanizou. Por enquanto, ela segue eminentemente restrita a zonas próximas a mata, onde os mosquitos Sabethes e Haemagogus a transmitem para os macacos e os seres humanos das redondezas.

    A diferença é que, ao contrário de anos atrás, o vírus não é mais um visitante. Ele chegou às regiões de mata e, possivelmente, vai virar uma ameaça crônica a quem visita essas regiões ou cidades relativamente próximas a elas. Não há, por ora, risco iminente de a febre amarela ser transmitida pelo Aedes aegypti.

    De qualquer forma, essa possibilidade de endemia em São Paulo reforça a necessidade de pensar na vacinação. No momento, os governos federal, estadual e municipal já estão conduzindo campanhas para bloquear o surto.

    A ideia é, com o auxílio de doses fracionadas, impedir que a febre amarela se alastre para regiões urbanas. Mas a Secretaria do Estado de Saúde de São Paulo já disse que almeja imunizar praticamente toda a população sem contraindicação contra essa doença.

    Da sua parte, é vital checar se a região em que você mora ou trabalha oferece um risco de contágio para febre amarela. Vai viajar? Então pesquise se o destino teve surtos ou se é uma zona com indicação para a vacina.

Disponível em: https://saude.abril.com.br/medicina/febre-amarela-endemia-em-sao-paulo-o-que-fazer/. Acesso em: 08 de abril de 2021. Adaptado

[...] o fato de macacos terem sido flagrados com o vírus no inverno sugere que essa doença veio para ficar, exigindo cuidados adicionais com a vacina.
A forma verbal em destaque apresenta flexão de número:

TEXTO II 



Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/ministerio-da-saude-lanca-servico-de-combate-a-fake-news.

Compartilhe informações somente de fontes seguras!”. Em textos publicitários, é comum o uso de verbos que visam estabelecer um diálogo com o leitor/telespectador. No exemplo destacado, o verbo “compartilhe” segue essa orientação porque está conjugado no tempo e modo verbais

#Questão 864551 - Língua Portuguesa, Morfologia - Verbos, IDIB, 2021, CREMEPE, Provas: Assistente Técnico - Agente Fiscal Assistente Técnico - Técnico em Arquivos

TEXTO I 


O macacão branco


    Sejamos honestas, colegas de trabalho: quem de nós pode vestir um macacão branco decotado na frente e nas costas, colado ao corpo, sem antes passar por uma lipoescultura, uma sessão de bronzeamento e ficar duas semanas sem comer? Resposta no final dessa coluna.

    Não teria adjetivos suficientes para comentar o show que Maria Rita fez no Anfiteatro Pôr do Sol, semana passada, cantando músicas da sua mãe, Elis Regina. O espetáculo foi perfeito do início ao fim, e São Pedro ainda deu uma canja, oferecendo um entardecer de cinema, com direito a uma lasca de lua, céu estrelado e brisa suave. Se Elis não fosse gaúcha, teria se naturalizado naquele instante, em algum cartório no céu.

    Mas voltemos a Maria Rita. Toda de branco, ela entrou no palco com uma túnica diáfana que ia até os pés: praticamente um anjo de bons modos. Até que, quatro ou cinco músicas depois do início do show, ela retirou a túnica e ficou só de macacão branco decotado, com as costas de fora, colado no corpo. Pensei: é peituda essa mulher.

    Peituda porque, além de peito, Maria Rita tem coxa, tem bunda, tem barriguinha, tem sustância, tem o corpo da brasileira típica, que passa longe das esquálidas das revistas, das ossudas das passarelas. A numeração de Maria Rita não é 36, mas vestiu aquele macacão branco como se fosse.

    Quaquaraquáquá, quem riu? Quaquaraquáquá, foi ela. Cantando Vou Deitar e Rolar e outros tantos hits da sua talentosa genitora, Maria Rita rebolou, sambou, jogou charme, braço pra cima, braço pro lado, ajeitadinha no cabelo, caras e bocas, dona e senhora do pedaço e com o namorado bonitão (Davi Moraes, na guitarra) ali na retaguarda, babando – se não estava, deveria. Porque Maria Rita, além de cantar divinamente, mostrava 100% seu lado fêmea, segura e incomparável. Que nem as modelos de revista? Quaquaraquaquá. Muito melhor.

    Fiquei matutando depois: como mulher se preocupa com besteira. Usa roupa preta para afinar, veste bermudas compressoras para chapar a barriga, manga comprida para esconder os braços roliços, e mais isso, e aquilo, quando o maior segredo de beleza consta do seguinte: sinta-se num palco, mesmo que nunca tenha chegado perto de um. Imagine-se com 60 mil pessoas te aplaudindo, te admirando pelo que você faz, pelo que você é, imagine-se com o público na mão, pois você é competente e tem uma elegância natural. Conscientize-se de que sua inteligência é superior às suas medidas, que ser magrinha não atrai amor instantâneo, que sua personalidade é um cartão de visitas, que a felicidade é a melhor maquiagem, que ser leve é que emagrece.

    E dá-se a mágica.

    Quem de nós pode vestir um macacão branco decotado na frente e nas costas, colado ao corpo, sem antes passar por uma lipoescultura, uma sessão de bronzeamento e ficar duas semanas sem comer? Qualquer uma de nós, ora.


MEDEIROS. Martha. A graça da coisa. 1ª ed. Porto Alegre – RS: L&PM, 2013.

O uso do modo imperativo no trecho “Sejamos honestas, colegas de trabalho...”, tem o objetivo de

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