Questões sobre Interpretação de Textos

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Listagem de Questões sobre Interpretação de Textos

“Quando as árvores vão perdendo assim todas as folhas, aos poucos ficando desnudas, [...] estão a nos enviar silencioso recado.” (Nono parágrafo)
O autor, usou nesta afirmação, um tipo de figura de linguagem caracterizada pela

Atenção: O texto a seguir deve ser utilizado como base para responder a questão.

A Raposa e o Corvo

   Um Corvo roubou um queijo e com ele fugiu para o alto de uma árvore. Uma Raposa, ao vê-lo, desejou tomar posse do queijo para comer. Colocou-se ao pé da árvore e começou a louvar a beleza e a graça do Corvo, dizendo:
   – Com certeza és formoso, gentil e nenhum pássaro poderá ser comparado a ti desde que tu cantes.
   O Corvo, querendo mostrar-se, abriu o bico para tentar cantar, fazendo o queijo cair. A Raposa abocanhou o petisco e saiu correndo, ficando o Corvo, além de faminto, ciente de sua ignorância.

(Fonte: https://www.pensador.com//. Acesso em 10/04/2023. Com adaptações)


A leitura do texto e a observação de sua estrutura e conteúdo permitem concluir que ele exemplifica: 

Sobre a tirinha lida, marque V para “verdadeiro” e F para “falso”.
?   O termo “Minduim” funciona como vocativo em ambas as ocorrências.  É possível inferir que a personagem Lucy e a personagem que conversa ao telefone com Minduim têm uma amizade sincera e profunda, sem ciúmes ou inveja. ?  Minduim transmite a Lucy uma mensagem modificada, provavelmente com a intenção de evitar conflitos.
A alternativa que preenche corretamente os espaços entre parênteses é:

Atenção: O texto a seguir deve ser utilizado como base para responder a questão:

FURTO DE FLOR

   Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava e eu furtei a flor. Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
   Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico das flores. Eu a furtara, eu a via morrer.   
  Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me:

   – Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!

(ANDRADE, Carlos Drummond. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: José Olympio, 985. p.80.)


Sobre a atitude do porteiro ao final do texto, é correto afirmar que (escolha a interpretação mais plausível, mais coerente com a leitura do texto): 

Texto CB1A1-I


    Ouvir é um sentido e uma das ações humanas mais básicas e elementares na comunicação. Essa ação é bastante relevante quando se trata de responsividade e prestação de contas no âmbito da gestão pública. Na discussão sobre o modelo ideal de ouvidoria pública, a transparência, a autonomia e a promoção da participação e do controle social são centrais. Assim, para que as ouvidorias públicas cumpram seu papel no fortalecimento da democracia participativa e no aperfeiçoamento da gestão pública, é fundamental que os ouvidores exerçam suas atribuições com autonomia e independência.

    O desenvolvimento das estruturas burocráticas do Estado gerou a necessidade de proteção de direitos dos cidadãos contra usos e abusos do poder público. A inexistência de controle efetivo e de penalidades aplicáveis aos serviços públicos enfraquece os ideais democráticos, limitando a influência dos cidadãos no funcionamento e na fiscalização das instituições do Estado e os expondo aos riscos potenciais da burocracia. Portanto, a autonomia das ouvidorias públicas está relacionada ao provimento de estruturas que possibilitem a prestação de contas à sociedade, com o objetivo de expor os erros governamentais e ativar o funcionamento das agências horizontais. Dessa forma, a ouvidoria tem o papel não de se contrapor ao órgão ou à entidade na defesa do cidadão, mas de garantir que a demanda da cidadania seja considerada e tratada, à luz das garantias constitucionais e legais, atuando no sentido de recomendar adequações necessárias ao efetivo funcionamento da administração pública.


Michelle Vieira Fernandez et alii. Ouvidoria como instrumento de participação,

controle e avaliação de políticas públicas de saúde no Brasil. Physis:

Revista de Saúde Coletiva, n.º 31, 2021 (com adaptações). 



De acordo com as ideias expressas no segundo parágrafo do texto CB1A1-I, a atuação “no sentido de recomendar adequações necessárias ao efetivo funcionamento da administração pública” é uma atribuição 

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