Questões sobre Interpretação de Textos

Pesquise questões de concurso nos filtros abaixo

Listagem de Questões sobre Interpretação de Textos

Leia o que dizem Marcuschi e Dionísio sobre o trabalho com a oralidade:
“Em si não haveria necessidade de justificar o trabalho com a oralidade em sala de aula, pois parece natural que isso deva ocorrer. O espantoso é que se tenha demorado tanto para chegar a esse reconhecimento. O que deveria ser explicado é o escândalo da ausência, e não a estranheza da presença do trabalho com a oralidade na sala de aula, ao lado do trabalho com a escrita.”
MARCUSCHI, L. A.; DIONÍSIO, A. P. Princípios gerais para o tratamento das relações entre a fala e a escrita. In: MARCUSCHI, L. A.; DIONÍSIO, A. P. (org.). Fala e escrita. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p. 8.
Com relação ao trabalho com gêneros orais em sala de aula, é correto afirmar que:

Como apontado por Fávero (1983) com base nos estudos de Halliday e Hasan (1976), “a coesão textual, isto é, as concatenações frásicas lineares, depende de cinco categorias de procedimento: referência, substituição, elipse, conjunção e léxico”. A referência diz respeito aos itens da língua que se relacionam a outros elementos necessários à sua interpretação.
FÁVERO, L. Coesão e coerência textual. 2.ed. São Paulo: Ática, 1983.
Está correto o exemplo vinculado à categoria indicada entre parênteses o que vemos em:

Em sua epistemologia dialógica, a análise linguística se firma no plano teórico-metodológico a partir do tripé pragmático das atividades linguísticas, epilinguísticas e metalinguísticas.
GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
As atividades:

Leia os dois trechos a seguir sobre leitura:
“[…] a maioria dos estudantes aprende efetivamente muito pouco em relação às habilidades requeridas para sua integração satisfatória no mundo contemporâneo e [...] a verdadeira democratização da leitura ainda não acontece”.
LEIRIA, E. L. A escolarização da leitura no Brasil: uma visão histórica. Linguagens & Cidadania, v. 14, jan./dez., 2012, p. 11.
“Alguns estudiosos mostram que os níveis de leitura dos estudantes brasileiros estão abaixo do nível satisfatório, e as intervenções, se há, para mudar esses índices, não produzem efeito”.
KLEIMAN, A. B. Leitura: ensino e pesquisa. 3. ed. Campinas: Pontes, 2008, p. 17-18.
Ambas as autoras constatam o fracasso do ensino da leitura no Brasil. Para mudar esse cenário, foi sugerida a Perspectiva Interacionista de Leitura (KLEIMAN, 2008), segundo a qual:

O texto a seguir é referência para a questão.


Violência e culpa Natalia

Pasternak




Disponível em: https://oglobo.globo.com/blogs/a-hora-da-ciencia/post/2023/03/violencia-e-culpa.ghtml. Adaptado.



De acordo com o texto, considere as seguintes afirmativas:
1. A sugestão de incluir o “Transtorno de Personalidade Dominadora Delirante” no DSM foi um contra-ataque à proposta de inclusão do “Transtorno de Personalidade Autodestrutiva”.
2. Ainda que se diga o contrário, o “Transtorno de Personalidade Autodestrutiva” foi proposto com base científica.
3. Os requisitos estabelecidos para que um paciente se enquadrasse no “Transtorno de Personalidade Dominadora Delirante” foram definidos sem base científica.
Assinale a alternativa correta. 

Navegue em mais matérias e assuntos

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Estude Grátis