Questões sobre Interpretação de Textos

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Listagem de Questões sobre Interpretação de Textos

Em sua epistemologia dialógica, a análise linguística se firma no plano teórico-metodológico a partir do tripé pragmático das atividades linguísticas, epilinguísticas e metalinguísticas.
GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
As atividades:

Leia o que dizem Marcuschi e Dionísio sobre o trabalho com a oralidade:
“Em si não haveria necessidade de justificar o trabalho com a oralidade em sala de aula, pois parece natural que isso deva ocorrer. O espantoso é que se tenha demorado tanto para chegar a esse reconhecimento. O que deveria ser explicado é o escândalo da ausência, e não a estranheza da presença do trabalho com a oralidade na sala de aula, ao lado do trabalho com a escrita.”
MARCUSCHI, L. A.; DIONÍSIO, A. P. Princípios gerais para o tratamento das relações entre a fala e a escrita. In: MARCUSCHI, L. A.; DIONÍSIO, A. P. (org.). Fala e escrita. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p. 8.
Com relação ao trabalho com gêneros orais em sala de aula, é correto afirmar que:

Como apontado por Fávero (1983) com base nos estudos de Halliday e Hasan (1976), “a coesão textual, isto é, as concatenações frásicas lineares, depende de cinco categorias de procedimento: referência, substituição, elipse, conjunção e léxico”. A referência diz respeito aos itens da língua que se relacionam a outros elementos necessários à sua interpretação.
FÁVERO, L. Coesão e coerência textual. 2.ed. São Paulo: Ática, 1983.
Está correto o exemplo vinculado à categoria indicada entre parênteses o que vemos em:

Em sua epistemologia dialógica, a análise linguística se firma no plano teórico-metodológico a partir do tripé pragmático das atividades linguísticas, epilinguísticas e metalinguísticas.
GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
As atividades:

Leia os dois trechos a seguir sobre leitura:
“[…] a maioria dos estudantes aprende efetivamente muito pouco em relação às habilidades requeridas para sua integração satisfatória no mundo contemporâneo e [...] a verdadeira democratização da leitura ainda não acontece”.
LEIRIA, E. L. A escolarização da leitura no Brasil: uma visão histórica. Linguagens & Cidadania, v. 14, jan./dez., 2012, p. 11.
“Alguns estudiosos mostram que os níveis de leitura dos estudantes brasileiros estão abaixo do nível satisfatório, e as intervenções, se há, para mudar esses índices, não produzem efeito”.
KLEIMAN, A. B. Leitura: ensino e pesquisa. 3. ed. Campinas: Pontes, 2008, p. 17-18.
Ambas as autoras constatam o fracasso do ensino da leitura no Brasil. Para mudar esse cenário, foi sugerida a Perspectiva Interacionista de Leitura (KLEIMAN, 2008), segundo a qual:

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