Questões de Meio Ambiente do ano 2025

A Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Ceará (SEMACE) é o órgão de gestão ambiental seccional do Ceará que atua integrado ao Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA). 

A SEMACE também está ligada à Superintendência do Meio Ambiente (SEMA), responsável pela execução da política ambiental do Estado.

Os fiscais ambientais da SEMACE e SEMA participam de palestras e da implementação de projetos, mas não discutem a execução nem participam de ações educativas para a comunidade.

A Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE) é o órgão de gestão ambiental seccional do Ceará que atua integrado ao Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA).

A SEMA é uma autarquia vinculada à Secretaria do Meio Ambiente e Mudança do Clima (SEMACE), que tem a responsabilidade de executar a Política Ambiental do Estado do Ceará e integra, como órgão seccional, o SISNAMA.

A ocorrência de fortes precipitações pluviométricas nessa época do ano pode ser explicada pelo fato de a região onde se localiza o município de Brejo Santo estar se encaminhando para a condição do fenômeno La Niña.

A influência do El Niño afeta diretamente o fortalecimento dos ventos alísios e da circulação atmosférica, o que favorece a formação de nuvens de chuva nessa época, nessa região. 

Não há ocorrência de chuvas atípicas, neste caso, já que a quadra invernosa se inicia no início de dezembro nessa parte do Estado do Ceará e se estabelece até o início de junho.

Ações de arborização urbana mal planejadas ou executadas constituem o fator de maior responsabilidade pelo alagamento da cidade no período chuvoso, assim como para acidentes como os reportados pela matéria do jornal.

A chamada “chuva do caju”, que cai mais forte a cada 12 anos, ocorre entre dezembro e início de janeiro no sul do Ceará e é provocada pela Zona de Convergência Intertropical, não tendo relação direta com fenômenos meteorológicos atípicos ou mudanças climáticas provocadas por fatores antrópicos.

Biorremediação.

Bioconcentração. 

Bioacumulação.

Biomigração.

Biomagnificação.

Trata-se do aumento excessivo de nutrientes na água, principalmente amônia, organoclorados e derivados de saponáceos, o que acarreta a rápida multiplicação do fitoplâncton.

O zooplâncton que se multiplica impede o desenvolvimento do fitoplâncton pelo acúmulo de toxinas, ocasionando desequilíbrio em cadeia no ambiente aquático.

Há acúmulo exagerado de oxigênio na camada inferior do plâncton vegetal, provocado na etapa final da eutrofização nos ambientes dulcícolas.

O processo de eutrofização não ocorre naturalmente e é provocado, essencialmente, por impactos ambientais relacionados ao desmatamento. 

Morte de peixes e invertebrados, liberação de gases tóxicos, formação de florações de algas e crescimento de plantas aquáticas sem controle podem ser considerados efeitos negativos da eutrofização.