Questões de Libras do ano 2025

A educação bilingue substitui a língua portuguesa pela Libras em todos os conteúdos.

A educação bilingue restringe o uso da Libras apenas à comunicação fora da sala de aula.

A educação bilingue recomenda que apenas intérpretes ensinem conteúdos escolares aos alunos surdos.

A educação bilingue promove o uso simultâneo da Libras e da língua portuguesa escrita, garantindo o acesso ao currículo.

A cultura surda é construída a partir de valores, comportamentos e práticas compartilhados pelos surdos. 

A identidade surda pode se fortalecer através do acesso à educação bilíngue e à Libras. 

A identidade surda se forma exclusivamente pela perda auditiva, sem relação com a língua e a cultura.

A valorização da Libras nas escolas contribui para a afirmação positiva da identidade surda.

Ensinar Libras apenas para fins recreativos, sem necessidade de aprofundamento.

Formar ouvintes proficientes que respeitem a cultura surda e compreendam Libras como sistema linguístico completo.

Promover a substituição do uso da Língua Portuguesa pela Libras no cotidiano escolar.

Aprender apenas sinais isolados para comunicação básica, sem considerar gramática ou cultura.

Utilizada apenas nas aulas específicas de Libras, não sendo necessária em outras disciplinas.

Ensinar apenas o vocabulário básico, sem priorizar estruturas linguísticas complexas.

Considerada língua de instrução e comunicação para a construção de conhecimentos nas diferentes áreas.

Substituída progressivamente pelo ensino da Língua Portuguesa escrita como forma principal de comunicação.

A aquisição de uma língua oral por surdos implica questões simples, apenas do ponto de vista cognitivo da representação mental do conhecimento linguístico, mas não do ponto de vista cultural, social e afetivo.

É consenso que a língua de sinais, por suas características de língua visuoespacial, constitui a modalidade ideal na aquisição de L1 pelo surdo. 

As características e os estágios da aquisição da língua de sinais por surdos não podem ser comparados aos da aquisição da língua oral por ouvintes.

O letramento não é condição de ponto de partida na aquisição da língua oral pelo surdo.

Não há impedimento para uma criança surda adquirir propriedades no nível fonológico e prosódico de uma língua oral como L2.