Questões de Fisioterapia da CESPE / CEBRASPE

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Listagem de Questões de Fisioterapia da CESPE / CEBRASPE

Um homem com cinquenta e dois anos de idade, pedreiro de construção civil, chega ao hospital queixando-se de muita dor no braço direito. Ele conta que, há seis meses, sofreu queda de um andaime, que estava a três metros do solo, e contundiu o braço direito. Logo depois, desenvolveu, no braço e antebraço direito, uma dor que perdura até o momento. Na época da queda, o paciente foi avaliado em um pronto atendimento, onde fez uma radiografia do braço, a qual não apresentou anormalidades e, por isso, ele não foi tratado. Desde a lesão, a dor e o inchaço persistem. O exame físico revela que o braço direito é mais úmido e peludo que o esquerdo; não há fraqueza específica ou mudança sensorial, e a dor não melhora ao elevar o braço, no entanto, o braço direito é claramente mais edemaciado que o esquerdo, e a pele parece brilhante e fria.

Considerando esse caso clínico, julgue os itens subsequentes.

A trombose da veia subclávia é a causa da dor do paciente.

Um homem com cinquenta e dois anos de idade, pedreiro de construção civil, chega ao hospital queixando-se de muita dor no braço direito. Ele conta que, há seis meses, sofreu queda de um andaime, que estava a três metros do solo, e contundiu o braço direito. Logo depois, desenvolveu, no braço e antebraço direito, uma dor que perdura até o momento. Na época da queda, o paciente foi avaliado em um pronto atendimento, onde fez uma radiografia do braço, a qual não apresentou anormalidades e, por isso, ele não foi tratado. Desde a lesão, a dor e o inchaço persistem. O exame físico revela que o braço direito é mais úmido e peludo que o esquerdo; não há fraqueza específica ou mudança sensorial, e a dor não melhora ao elevar o braço, no entanto, o braço direito é claramente mais edemaciado que o esquerdo, e a pele parece brilhante e fria.

Considerando esse caso clínico, julgue os itens subsequentes.

A dor do paciente é decorrente da síndrome dolorosa complexa regional.

Um homem com cinquenta e dois anos de idade, pedreiro de construção civil, chega ao hospital queixando-se de muita dor no braço direito. Ele conta que, há seis meses, sofreu queda de um andaime, que estava a três metros do solo, e contundiu o braço direito. Logo depois, desenvolveu, no braço e antebraço direito, uma dor que perdura até o momento. Na época da queda, o paciente foi avaliado em um pronto atendimento, onde fez uma radiografia do braço, a qual não apresentou anormalidades e, por isso, ele não foi tratado. Desde a lesão, a dor e o inchaço persistem. O exame físico revela que o braço direito é mais úmido e peludo que o esquerdo; não há fraqueza específica ou mudança sensorial, e a dor não melhora ao elevar o braço, no entanto, o braço direito é claramente mais edemaciado que o esquerdo, e a pele parece brilhante e fria.

Considerando esse caso clínico, julgue os itens subsequentes.

A dor do paciente é decorrente da radiculopatia cervical.

Um homem com cinquenta e dois anos de idade, pedreiro de construção civil, chega ao hospital queixando-se de muita dor no braço direito. Ele conta que, há seis meses, sofreu queda de um andaime, que estava a três metros do solo, e contundiu o braço direito. Logo depois, desenvolveu, no braço e antebraço direito, uma dor que perdura até o momento. Na época da queda, o paciente foi avaliado em um pronto atendimento, onde fez uma radiografia do braço, a qual não apresentou anormalidades e, por isso, ele não foi tratado. Desde a lesão, a dor e o inchaço persistem. O exame físico revela que o braço direito é mais úmido e peludo que o esquerdo; não há fraqueza específica ou mudança sensorial, e a dor não melhora ao elevar o braço, no entanto, o braço direito é claramente mais edemaciado que o esquerdo, e a pele parece brilhante e fria.

Considerando esse caso clínico, julgue os itens subsequentes.

A lesão do plexo braquial é a provável causa da dor do paciente.

A síndrome dolorosa complexa regional (SDCR) é uma condição dolorosa e debilitante caracterizada por alterações sensitivas, vasomotoras, sudomotoras e tróficas. Os tratamentos tradicionais de fisioterapia têm sido direcionados a sintomas periféricos, geralmente com eficácia limitada. À luz da crescente evidência científica sobre o sistema nervoso central na patogênese da SDCR, houve uma mudança de intervenções para modular o processamento central. As técnicas que apresentam promessas incluem terapia com espelho, imagens com motor graduado, treinamento sobre discriminação tátil.

Tendo como referência essas informações, julgue os itens a seguir.

A terapia com espelho, que visa criar uma ilusão de normalidade no membro afetado e gera efeito analgésico prolongado, pode ajudar na redução da dor e melhorar a função nos estágios iniciais da SDCR, mas não nos mais tardios.

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