Questões sobre Epidemiologia

1, 1, 2

1, 2, 1

2, 1, 1

2, 1, 2

2, 2, 1

Aedes aegypti / Febre amarela silvestre.

Aedes culex / Dengue hemorrágica.

Lutzomyia longipalpis / Leishmaniose.

Aedes albopictus / Filariose.

Anopheles darlingi / Botulismo.

4 a 12 semanas – 12 meses – reinfecção exógena – febre, habitualmente moderada – vespertina.

4 a 5 semanas – 06 meses – reinfecção endógena – febre, habitualmente moderada – noturna.

4 a 12 semanas – 12 meses – reinfecção endógena – febre, habitualmente moderada – noturna.

4 a 6 semanas – 06/07 meses – reinfecção exógena – febre, habitualmente moderada – vespertina.

4 a 12 semanas – 12 meses – reinfecção exógena – febre, habitualmente severa – noturna.

A transmissão do vírus da dengue ocorre quando o macho da espécie vetora se contamina ao picar um indivíduo infectado que se encontra na fase virêmica da doença.

O ciclo de vida do Aedes aegypti compreende quatro fases: ovo, larva (quatro estádios larvários), pupa e adulto.

O macho da espécie vetora se distingue essencialmente da fêmea por não possuir antenas plumosas e palpos mais curtos.

Para a ovoposição, a fêmea grávida prefere água suja ou poluída por matéria orgânica ao invés de água limpa e cristalina.

A gravidade dos acidentes não é influenciada pelo tamanho e espécie do escorpião.

O diagnóstico precoce, o tempo decorrido entre a picada e a administração do soro e a manutenção das funções vitais não influem na evolução de manifestações sistêmicas.

Com base nas manifestações clínicas, os acidentes podem inicialmente classificados como leves, moderados e graves.

Os óbitos não estão relacionados a complicações como edema pulmonar agudo e choque.