Questões de Engenharia Mecânica da FCC

rolos cônicos; lascamento circunferencialmente e superaquecimento.

rolos cilíndricos; escorregamento na superfície da pista e excesso de graxa.

autocompensador de rolos; descascamento e lubrificação deficiente.

autocompensador de rolos; escamamento e cargas de choque.

axial autocompensador de rolos; arranhadura e impureza.

O lubrificante deve ser extremamente viscoso, a ponto de oferecer grande resistência ao fluxo, para que possa envolver a superfície do sistema a ser lubrificado.

De um modo geral, os óleos parafínicos possuem Índice de Viscosidade (IV) menor que os óleos naftênicos.

A viscosidade de um lubrificante independe da temperatura, já que esta é definida como a resistência ao fluxo de um fluído.

Quanto mais alto o Índice de Viscosidade (IV) de um óleo lubrificante, menor é a variação de sua viscosidade ao se variar a temperatura.

A Sociedade dos Engenheiros Automotivos − SAE criou um critério de classificação que é feita associando-se um número puro à viscosidade determinada em laboratório. Quanto menor o número, maior será a viscosidade do lubrificante.

resistentes ao choque.

para trabalhos a quente.

para deformação a frio.

temperáveis em água.

para moldagem.

menor será o tamanho e mais irregular será o grão.

maior deverá ser a velocidade para evitar o risco de distorções na peça.

mais favorecerá o aparecimento de fissuras e empenamento na peça.

maior será a segurança com relação à completa dissolução das fases para posterior transformação.

maior será a resistência à corrosão.

tocha, eletrodo e fumos decorrentes da queima do eletrodo.

tubo de contato, arame consumível e gás de proteção.

tubo extensor, vareta de solda e gases contaminantes.

eletrodo, arame consumível e névoa de água.

tubo soprador, arame de solda e escória.