Questões de Engenharia de Telecomunicações do ano 2014

Com relação às redes ópticas, julgue os itens que se seguem. A utilização do GFP-F (generic framing protocol frame) para encapsular o pacote IP permite a integração da camada 3 com a camada 1, ou óptica. Nesse caso, é indispensável o controle executado pelos protocolos de camada 2, que fazem o controle de fluxo. A referência para as camadas é o modelo OSI.

No que se refere ao planejamento e ao projeto de redes IP integradas às redes ópticas, julgue os itens subsecutivos. Nesse sentido, considere que as siglas OBS e OPS, sempre que utilizadas, referem-se, respectivamente, a optical burst switching e optical packet switching. Na arquitetura OBS, os buffers ópticos são construídos apenas com duplo estágio de blocos e linhas de atraso (delay lines).

No que se refere ao planejamento e ao projeto de redes IP integradas às redes ópticas, julgue os itens subsecutivos. Nesse sentido, considere que as siglas OBS e OPS, sempre que utilizadas, referem-se, respectivamente, a optical burst switching e optical packet switching. No modelo OBS, a SCU (switching control unit), além de outras funções, mantém a tabela de encaminhamento (forwarding-table).

No que se refere ao planejamento e ao projeto de redes IP integradas às redes ópticas, julgue os itens subsecutivos. Nesse sentido, considere que as siglas OBS e OPS, sempre que utilizadas, referem-se, respectivamente, a optical burst switching e optical packet switching. Na arquitetura OBS, para gerar espaços de armazenamentos temporários (buffering) nos nós intermediários, o pacote BHP é enviado no início de cada uma das transmissões.

No que se refere ao planejamento e ao projeto de redes IP integradas às redes ópticas, julgue os itens subsecutivos. Nesse sentido, considere que as siglas OBS e OPS, sempre que utilizadas, referem-se, respectivamente, a optical burst switching e optical packet switching. Na arquitetura OPS, os pacotes ópticos com os seus cabeçalhos são encaminhados sem nenhum tipo de pré-configuração, o que difere da abordagem tradicional da engenharia de tráfego vista no GMPLS.