Questões de Engenharia Agronômica da FEMPERJ

I, II e IV, apenas;

I, III e V, apenas;

I, II, IV e V, apenas;

II, III, IV e V, apenas;

I, II, III, IV e V.

I, III, IV e V, apenas;

I, II e V, apenas;

II, III e IV, apenas;

I, II, III e IV, apenas;

I, II, III, IV e V.

o milho (Zea mays L.) pertence à família das Poaceas, que apresenta várias espécies cultivadas do gênero;

o milho não é considerado planta domesticada, pois cresce em forma selvagem e pode sobreviver na natureza, não dependendo dos cuidados do homem;

a diversidade de condições climáticas e edáficas em que o milho é cultivado é muito menor que a de qualquer outro cultivo;

para a cultura do milho manifestar sua elevada capacidade de produção de grãos não se faz necessário que a planta apresente adequada estrutura de interceptação da radiação incidente disponível;

os grãos de milho fisiologicamente maduros são classificados, quanto à textura e aos aspectos do endosperma, em amiláceo ou farinhoso, dentado, duro ou cristalino, pipoca e doce.

são considerados dois grandes ecossistemas para o cultivo de arroz: o várzeas, irrigado por inundação controlada, e o terras altas, englobando o sem irrigação e o com irrigação suplementar por aspersão;

a disponibilidade de água para o arroz pode ser prejudicada em função do uso de métodos inadequados de preparo do solo;

o arroz é semeado exclusivamente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e no Mato Grosso;

no passar dos tempos observou-se que houve aumento expressivo na produtividade do arroz, sendo esse incremento atribuído à substituição das cultivares tradicionais de porte alto, com folhas decumbentes e suscetíveis ao acamamento, por cultivares modernas, semi-anãs, de folhas eretas, alta capacidade de perfilhamento, resistentes a pragas e com grãos de boa qualidade;

o espaçamento entre as linhas tem destacada importância no balanço competitivo entre o arroz e as plantas daninhas, pois determina a velocidade e a intensidade do sombreamento provocado pela cultura, auxiliando na eficiência das medidas de controle empregas pelo efeito supressivo no crescimento das espécies infestantes.

período de incubação é o intervalo decorrido entre a inoculação do patógeno na planta hospedeira e o aparecimento dos sintomas. Por sua vez, o intervalo compreendido entre a inoculação e o surgimento dos sinais do patógeno é denominado período latente;

tolerância refere-se à capacidade de a planta suportar o ataque de dado patógeno sem que ocorram danos siginificativos em sua produção;

incidência é a proporção de plantas, folhas, órgãos vegetais e grãos que estão doentes e severidade é a proporção da área ou volume do tecido doente;

em doenças monocíclicas, o inóculo não gera inóculo numa mesma safra, enquanto que em doenças policíclicas o inóculo inicial do patógeno gera inóculo numa mesma safra;

patogenicidade refere-se à habilidade do patógeno em causar doença na espécie hospedeira e virulência é a capacidade de um isolado específico, ou raça do patógeno, causar doença somente em determinados cultivares da espécie hospedeira.