Questões sobre Saúde

Pessoas com pressão arterial sistólica com valor maior que 120 mmHg e pressão diastólica maior que 90 mmHg são classificadas dentro da faixa normal.

A faixa de pessoas com valor de pressão arterial sistólica entre 120 e 139 mmHg e pressão diastólica entre 80 e 89 mmHg pode ser considerada pré-hipertensa.

A faixa normal compreende pessoas com pressão arterial sistêmica entre 140 e 150 mmHg e pressão arterial diastólica entre 90 e 120 mmHg.

Hipertensão estágio 1 abrange pessoas com pressão arterial sistólica com valores menores que 110 mmHg e pressão arterial diastólica com valores iguais ou inferiores a 80 mmHg.

Hipertensão estágio 2 abrange pessoas com pressão arterial sistólica com valores menores que 130 mmHg e pressão arterial diastólica abaixo de 90 mmHg.

O SUS, em todas as suas esferas de gestão, tem investido na construção de uma sólida política pública de saúde, por meio da criação de consensos e responsabilidade compartilhada, priorizando a saúde integral, operando em atenção, promoção, proteção e recuperação da saúde.

Os principais fatores de risco relacionados às DCNT são tabagismo, consumo de bebida alcoólica, consumo alimentar inadequado (carnes com excesso de gordura, leite com teor integral de gordura e consumo regular de refrigerantes pelo menos cinco vezes na semana), sedentarismo, excesso de peso e obesidade, prática de sexo sem camisinha e abuso de drogas, principalmente no que diz respeito ao compartilhamento de seringas entre usuários.

De acordo com o Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus, proposto pelo Ministério da Saúde, o foco do cuidado de enfermagem deve estar relacionado à baixa e à média complexidades, uma vez que é na atenção básica que o enfermeiro possui a competência para assistir indivíduos portadores de DCNT.

As DCNT afetam predominantemente pessoas idosas e homens, uma vez que são mais suscetíveis aos fatores de risco relacionados a essas doenças.

Em relação ao custo-efetividade quanto à prevenção de DCNT, é fato que o investimento financeiro é alto, e o resultado acaba não sendo percebido em curto prazo.

Na assistência domiciliar, a equidade está relacionada ao atendimento à saúde das pessoas de baixa renda, independentemente de vínculo empregatício.

A assistência domiciliar não deve ser interrompida pela mesma equipe de assistência, mesmo que a família mude da área de abrangência.

Constitui exemplo de vigilância domiciliar o comparecimento de um profissional da equipe de saúde à residência para realizar busca ativa de um portador de tuberculose que abandonou o tratamento.

Em caso de óbito domiciliar ocorrido com paciente que era assistido pelo Programa de Saúde da Família, a declaração de óbito deverá ser preenchida e assinada por um médico do Instituto Médico Legal.

O Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) determina que o técnico de enfermagem seja o seu responsável técnico, desde que esteja habilitado junto ao COREn.