Questões sobre Enfermagem Clínica

esvaziar a bolsa coletora quando estiver com 3/4 do espaço ocupado por fezes para evitar a lesão da pele periestoma.

solicitar avaliação da equipe de saúde, se ausência de eliminação de fezes por período superior a 72 horas.

higienizar a pele periestoma com álcool a 70%, para evitar crescimento bacteriano local e melhorar a aderência da bolsa.

trocar a bolsa coletora, recortando-a cuidadosamente para ficar 3 cm de diâmetro distante da ostomia.

evitar extravasamento de efluente, mantendo a bolsa coletora fixa na pele, ao redor da ostomia.

405 mL.

135 mL.

136 mL.

406 mL.

1 625 mL.

–325 mL.

+250 mL.

+525 mL.

–250 mL.

+1 350 mL.

A dor torácica é uma manifestação da isquemia e a dor no membro inferior pode indicar oxigenação inadequada, assim como a febre pode acompanhar a resposta inflamatória quando células miocárdicas são lesadas.

As bulhas cardíacas auscultadas ao exame físico podem ser anormais como é o caso da bulha S2 que corresponde ao fechamento das válvulas mitral e tricúspide. É ouvida melhor no ápice do coração e ocorre quase simultaneamente com o pulso palpado.

A terceira bulha cardíaca é anormal e pode ser denominada de galope ventricular e a ausculta de uma quarta bulha está associada à cardiopatia hipertensiva.

O edema ocorre quando há insuficiência cardíaca direita, as áreas de propensão do edema são os quirodáctilos, as mãos e a área sobre o sacro.

Quando tecidos e células são lesados existem uma grande quantidade de enzimas que são liberadas na corrente sanguínea e a troponina e a creatina cinase são importantes na avaliação da cardiopatia e são percebidas aumentadas aos exames laboratoriais. As enzimas cardíacas são CK-MB e LDH e são avaliadas pela sua especificidade cardíaca.

Os hipoglicemiantes orais são prescritos para pacientes com diabetes tipo 2 com glicemia inferior a 200 mg /dle com ausência de cetoacidose, nefropatias ou hepatopatias.

As sulfoniluréias e as drogas não sulfoniluréias são descritas como liberadores de insulina por que estimulam o pâncreas a secretar insulina.

A metformina é a única biguanida que teve a sua utilização aprovada e as tiazolidinedionas são as drogas menos usadas no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 .

As biguanidas e as tiazolidinedionas são caracterizadas como sensibilizadores à insulina.

A metformina não promove ganho de peso como as sulfoniluréias, nem desencadeia hipoglicemia, mas no entanto, causam desconforto gástrico, flatulência e diarréia.