Questões sobre MACROECONOMIA

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De acordo com a teoria das vantagens comparativas, nas versões de Heckscher-Ohlin e Samuelson, quando um país em desenvolvimento adota um programa radical de liberalização comercial, caracterizado pela redução linear de todas as tarifas de importação de mercadorias, o efeito será o aumento das(os)

O trecho seguinte alude aos limites de uma estratégia de crescimento financiada por poupança externa.


Quando um país decide aceitar essa proposta de “crescimento com poupança externa”, a primeira consequência é a apreciação da taxa de câmbio. Em seguida, do lado da oferta, ocorre o aumento artificial dos salários, e, em consequência, o aumento do consumo interno [...]. Do lado da demanda, o resultado é o mesmo: a apreciação da moeda provoca a diminuição das oportunidades de investimento lucrativo voltadas para a exportação; caem os investimentos e, em termos keynesianos, cai a poupança interna. Mais amplamente, o endividamento externo provoca uma sucessão de três males: primeiro, temos uma elevada taxa de substituição da poupança interna pela externa, grande parte das entradas de capitais financiando o consumo ao invés do investimento; segundo, temos o aumento do endividamento externo que leva o país a uma condição de fragilidade externa e à política desastrosa do confidence building, a aceitar sem crítica as recomendações de nossos credores e concorrentes; e, terceiro, temos a crise de balanço de pagamentos.

BRESSER-PEREIRA, L.C. Déficits, câmbio e crescimento. O Estado de São Paulo, São Paulo, mar.2010. Adaptado.


De acordo com o autor, um país que se guia por uma estratégia de “crescimento com poupança externa” 

O texto seguinte alude às mudanças ocorridas na economia brasileira, a partir da primeira metade da década de 1930.


O que parece ter sido decisivo para que Furtado identificasse pré-keynesianismo em Vargas, e não, por exemplo, em Epitácio Pessoa, é a imagem impressionante da queima dos estoques de café tão aparentada à construção de pirâmides ou ao cavar buracos mencionados por Keynes. É, entretanto, a disposição de acomodar o choque fiscal, através de aumento do déficit público, o elemento que permite, com adequação, que se possa afirmar que a política econômica do Governo Provisório tenha sido pré-keynesiana.

ABREU, M. P. Crise, crescimento e modernização autoritária: 1930-1945. In M. P. Abreu (org.). A Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Econômica Republicana – 1889-1989. Rio de Janeiro: Editora Campus, p. 81. Adaptado.


Os eventos descritos no texto fazem menção à análise de Celso Furtado a respeito das mudanças ocorridas na economia brasileira, após a crise de 1929. A principal mudança a que se refere o texto é o(a)

A regra de Taylor é uma das ferramentas mais utilizadas pela maioria dos Bancos Centrais, no manejo da política monetária. Elaborada pelo economista John Taylor, em 1993, ela pode ser expressa pela equação:


Imagem associada para resolução da questão


em que i é a taxa básica de juros de curto prazo; r* é a taxa de juros real neutra; ?, a taxa de inflação observada;  ?* , a meta de inflação; Y, o PIB real observado; Y*, o PIB real potencial de pleno-emprego; t, o período temporal considerado; e ? e ? são coeficientes positivos escolhidos pelo Banco Central.

Admita que uma determinada economia apresente taxas de inflação observadas superiores à meta de inflação e hiatos do produto positivos, ao longo de determinado período.


Tendo em vista, exclusivamente, os preceitos da regra de Taylor, o Banco Central desse país deverá

Nos países que adotam o regime de metas de inflação, como o Brasil, o principal instrumento utilizado pelos Bancos Centrais para manter baixas e estáveis as taxas observadas e esperadas de inflação é o(a)

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