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Inflação

A inflação não é algo novo na economia brasileira. Pelo contrário, registros dos mais antigos apontam o fenômeno como crônico, pelo menos no último século. Mais ainda, o crescimento dos preços não foi estável ou oscilou entre intervalos razoáveis na economia nacional. As fases de inflação modesta foram seguidas de períodos de inflação intensa, às vezes quase atingindo a taxa de 100% ao ano, como nos anos de 1890 e 1891 e em 1963. Houve, ainda, períodos de preços estáveis e ligeiramente decrescentes, como entre 1884 até 1888, de 1908 até 1912 e de 1928 até 1933.

Os processos inflacionários são temas controvertidos e dos mais estudados na literatura, devido aos seus efeitos na economia e na qualidade de vida da população. Pode-se citar três efeitos principais de inflação: no crescimento econômico; na distribuição da renda entre regiões, setores, indivíduos e fatores de produção; e na alocação dos recursos. A bem da verdade, os efeitos da inflação são, em grande parte, provocados por mudanças não esperadas ou inevitáveis nos preços relativos dos fatores e produtos, e não pela mera existência da inflação.

Os efeitos da inflação no crescimento real da economia como um todo, e até mesmo de setores específicos, ocorrem de formas distintas no curto e no longo prazo. A curto prazo, as mudanças nos preços relativos, às vezes obscurecidas pela inflação, têm o efeito de estimular aqueles setores com relação de preços favoráveis. Evidências são abundantes a este respeito, quer sob a forma da curva de Phillips para a economia como um todo, quer sob a forma de modelos de resposta da produção, ou de utilização de fatores com respeito a mudanças nos preços. É de consenso geral que os aumentos nos preços reais, quer deflacionados pelas expectativas, quer pelos custos de produção, têm efeitos positivos, pelo menos a curto prazo, na oferta e nas decisões de produção. A longo prazo, este efeito pode desaparecer, se a inflação corroer os aumentos dos preços reais, e outros efeitos negativos tornam-se predominantes. Adaptado.

Por Cláudio R. Contador. Disponível em: https://bit.ly/3gXWceh. 
Leia o texto 'Inflação' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Em grande parte, afirma o texto, os efeitos da inflação são provocados por mudanças não esperadas ou inevitáveis nos preços relativos aos fatores e produtos, e não pela mera existência da inflação.
II. De acordo com o texto, os efeitos da inflação no crescimento real da economia como um todo, e até mesmo de setores específicos, ocorrem de acordo com um padrão facilmente identificável, seja no curto ou no longo prazo.
III. O texto afirma que, no curto prazo, alguns setores da economia podem ser estimulados por mudanças de preços favoráveis. Evidências são abundantes a esse respeito, quer sob a forma da curva de Phillips para a economia como um todo, quer sob a forma de modelos de resposta da produção, ou de utilização de fatores com respeito a mudanças nos preços.
Marque a alternativa CORRETA:

Inflação

A inflação não é algo novo na economia brasileira. Pelo contrário, registros dos mais antigos apontam o fenômeno como crônico, pelo menos no último século. Mais ainda, o crescimento dos preços não foi estável ou oscilou entre intervalos razoáveis na economia nacional. As fases de inflação modesta foram seguidas de períodos de inflação intensa, às vezes quase atingindo a taxa de 100% ao ano, como nos anos de 1890 e 1891 e em 1963. Houve, ainda, períodos de preços estáveis e ligeiramente decrescentes, como entre 1884 até 1888, de 1908 até 1912 e de 1928 até 1933.

Os processos inflacionários são temas controvertidos e dos mais estudados na literatura, devido aos seus efeitos na economia e na qualidade de vida da população. Pode-se citar três efeitos principais de inflação: no crescimento econômico; na distribuição da renda entre regiões, setores, indivíduos e fatores de produção; e na alocação dos recursos. A bem da verdade, os efeitos da inflação são, em grande parte, provocados por mudanças não esperadas ou inevitáveis nos preços relativos dos fatores e produtos, e não pela mera existência da inflação.

Os efeitos da inflação no crescimento real da economia como um todo, e até mesmo de setores específicos, ocorrem de formas distintas no curto e no longo prazo. A curto prazo, as mudanças nos preços relativos, às vezes obscurecidas pela inflação, têm o efeito de estimular aqueles setores com relação de preços favoráveis. Evidências são abundantes a este respeito, quer sob a forma da curva de Phillips para a economia como um todo, quer sob a forma de modelos de resposta da produção, ou de utilização de fatores com respeito a mudanças nos preços. É de consenso geral que os aumentos nos preços reais, quer deflacionados pelas expectativas, quer pelos custos de produção, têm efeitos positivos, pelo menos a curto prazo, na oferta e nas decisões de produção. A longo prazo, este efeito pode desaparecer, se a inflação corroer os aumentos dos preços reais, e outros efeitos negativos tornam-se predominantes. Adaptado.

Por Cláudio R. Contador. Disponível em: https://bit.ly/3gXWceh. 
Leia o texto 'Inflação' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Os processos inflacionários são temas controvertidos e dos mais estudados na literatura, devido aos seus efeitos na economia e na qualidade de vida da população, de acordo com o texto.
II. De acordo com o texto, a longo prazo, a inflação corrói os aumentos dos preços reais, o que leva os setores produtivos a terem maiores estímulos para aumentar a produção e contratar mão-de-obra, gerando desvalorização do câmbio e queda nos custos transportes.
III. No Brasil, as fases de inflação modesta foram seguidas de períodos de inflação intensa, às vezes quase atingindo a taxa de 100% ao ano, como nos anos de 1890, 1891 e 1963, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:

Os veículos de comunicação no Brasil, sempre tiveram um papel relevante na criação da imagem dos candidatos à presidência, merece destaque dois presidenciáveis que lograram êxito em seus pleitos por terem suas imagens vinculadas a grandes heróis combatentes da corrupção, foram eles:

Inflação

A inflação não é algo novo na economia brasileira. Pelo contrário, registros dos mais antigos apontam o fenômeno como crônico, pelo menos no último século. Mais ainda, o crescimento dos preços não foi estável ou oscilou entre intervalos razoáveis na economia nacional. As fases de inflação modesta foram seguidas de períodos de inflação intensa, às vezes quase atingindo a taxa de 100% ao ano, como nos anos de 1890 e 1891 e em 1963. Houve, ainda, períodos de preços estáveis e ligeiramente decrescentes, como entre 1884 até 1888, de 1908 até 1912 e de 1928 até 1933.

Os processos inflacionários são temas controvertidos e dos mais estudados na literatura, devido aos seus efeitos na economia e na qualidade de vida da população. Pode-se citar três efeitos principais de inflação: no crescimento econômico; na distribuição da renda entre regiões, setores, indivíduos e fatores de produção; e na alocação dos recursos. A bem da verdade, os efeitos da inflação são, em grande parte, provocados por mudanças não esperadas ou inevitáveis nos preços relativos dos fatores e produtos, e não pela mera existência da inflação.

Os efeitos da inflação no crescimento real da economia como um todo, e até mesmo de setores específicos, ocorrem de formas distintas no curto e no longo prazo. A curto prazo, as mudanças nos preços relativos, às vezes obscurecidas pela inflação, têm o efeito de estimular aqueles setores com relação de preços favoráveis. Evidências são abundantes a este respeito, quer sob a forma da curva de Phillips para a economia como um todo, quer sob a forma de modelos de resposta da produção, ou de utilização de fatores com respeito a mudanças nos preços. É de consenso geral que os aumentos nos preços reais, quer deflacionados pelas expectativas, quer pelos custos de produção, têm efeitos positivos, pelo menos a curto prazo, na oferta e nas decisões de produção. A longo prazo, este efeito pode desaparecer, se a inflação corroer os aumentos dos preços reais, e outros efeitos negativos tornam-se predominantes. Adaptado.

Por Cláudio R. Contador. Disponível em: https://bit.ly/3gXWceh. 
Leia o texto 'Inflação' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. No Brasil, houve períodos de preços crescentes em ritmo acelerado (fenômeno denominado de hiperinflação), como entre os anos de 1884 até 1888, de 1908 até 1912 e de 1928 até 1933, de acordo com o texto.
II. Uma das ideias presentes no texto é a de que a inflação afeta o crescimento econômico, a distribuição da renda entre regiões, setores, indivíduos e fatores de produção, e a alocação dos recursos.
III. A inflação é algo novo na economia brasileira, pois os registros desse fenômeno no último século são escassos e os seus efeitos sobre a economia, a produção e a qualidade de vida são difíceis de identificar, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:

Marcando o centenário da escritora brasileira Clarice Lispector, que será comemorado em dezembro de 2020, a editora Rocco vai lançar, ainda este ano, novas edições de suas obras, que contarão com capas e conteúdo extra inéditos. Os livros serão lançados a partir de novembro, iniciando com publicações da escritora datadas da década de 1940.

(Fonte: https://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2019/11/21/obra-completa-de-clarice-lispector-e-reeditada-em-comemoracao-de-entenario.htm)


São livros da escritora da mesma década, EXCETO:

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