Questões de Biomedicina - Análises Clínicas

A validação de um equipamento novo de fábrica é desnecessária, pois o procedimento já foi realizado pelo fabricante.

As amostras de sangue total mesmo coaguladas são adequadas para análise nos equipamentos hematológicos modernos, pois estes equipamentos possuem um sistema para filtração dos coágulos.

Um sistema eficiente de controle interno da qualidade dispensa a necessidade da participação num programa de ensaio de proficiência. 

A análise das amostras de sangue controle para avaliação da precisão pode ser realizada uma vez ao ano nos equipamentos hematológicos em razão da elevada estabilidade do sistema analítico.

Os equipamentos hematológicos exigem condições ideais de instalação, manutenção preventiva, operação por profissional capacitado e um controle de qualidade analítico. 

ação exclusivamente anticoagulante.

inibição da glicólise.

inibição da glicogenólise e ação anticoagulante.

inibição do ciclo de Krebs dos leucócitos. 

estímulo da neoglicogênese visando compensar a perda da glicose pelo fenômeno da oxidação da glicose.

método enzimático.

método ultravioleta.

método cinético de ponto final.

método de eletroquimioluminescência.

método do eletrodo íon seletivo.

As veias ideais e preferenciais para a venopunção são aquelas localizadas no dorso do pé em adultos e crianças.

A punção arterial é sempre a melhor alternativa quando há dificuldade de coleta por venopunção. Nessa condição, a primeira opção é a coleta na artéria aorta.

O local de preferência para a venopunção é a fossa antecubital no membro superior, onde está localizado um grande número de veias próximas à superfície da pele.

Áreas com hematomas sempre deve ser o local a ser repuncionado evitando a formação de novas áreas de hematomas. 

As veias trombosadas devem ser consideradas como preferenciais na venopunção, em razão da elevação da pressão que facilita a drenagem do sangue para os tubos de coleta a vácuo.

A lavagem de vidraria utilizada no laboratório clínico pode ser realizada com detergente líquido comum e enxaguada somente com água de torneira.

A vidraria de laboratório não deve ser lavada; após o uso recomenda-se somente a secagem em autoclave para garantia da esterilização.

A vidraria de laboratório geralmente é lavada com o auxílio de escovas e solução de detergente neutro, enxaguadas com água corrente e posteriormente com água pura (destilada ou deionizada) secando em um local protegido da poeira ou em estufas de secagem (exceto para as vidrarias de precisão).

As vidrarias de precisão, como balões volumétricos e pipetas volumétricas devem ser secadas em temperaturas elevadas acima de 200 ºC (autoclaves ou fornos). 

A lavagem da vidraria de laboratório deve ser realizada uma vez ao ano, sob o risco de quebra acidental ou rachaduras decorrentes do elevado calor durante a secagem.