Questões de Biologia da NUCEPE

A epiderme vegetal pode apresentar algumas especializações, entre elas podemos destacar os estômatos, os pêlos e os traqueídes.

A periderme é um tecido complexo que reveste caule e raízes das plantas, sendo formado por três camadas distintas: feloderme, felogênio e súber.

O parênquima clorofiliano ou assimilador encontrado nas folhas tem função de acumular amido e outras substâncias de reserva.

Em certos locais das plantas, como nos ápices da raiz e do caule, existem tecidos meristemáticos que descendem diretamente das primeiras células embrionárias, presentes nas sementes e chamadas de meristemas secundários.

As plantas possuem tecidos especializados na sustentação esquelética, que são o colênquima, esclerênquima e células-companheiras.

Reino – Filo – Superclasse – Família – Ordem - Gênero.

Reino – Superclasse – Classe – Ordem – Subfamília – Subgênero.

Reino – Filo – Superordem – Gênero – Espécie – Subespécie.

Reino – Classe – Superordem – Família – Gênero – Espécie.

Reino – Classe – Ordem – Superfamília – Gênero – Subespécie.

cabeça, tronco, membros e peso.

cabeça, corpo, cauda e altura na cernelha.

cabeça, mais corpo, tragus, pé com unha e folha nasal.

comprimento total, cauda, orelha e pé.

cabeça mais corpo, circunferência média, cauda e peso.

microevolução é a evolução intra-específica, de geração para geração de populações e de grupos de populações por todo o período de vida de uma espécie.

a especiação e a extinção envolvem processos que de acordo com a idéia de seleção natural.

macroevolução é a evolução não incluem processos como a origem das espécies e irradiações de linhagens de espécies.

ao contrário da microevolução, a macroevolução é uma modificação evolutiva muito lenta, que produz a formação de padrões filogenéticos abaixo do nível de espécie.

a microevolução é um fenômeno determinista e que não afeta a genética populacional em uma base de geração para geração para produzir mudanças e padrões em frequências gênicas dentro das populações somente.

O objetivo dos cientistas é criar novas espécies, aumentando a produtividade e minimizando, por conseqüência, o uso de herbicidas.

A aplicação da engenharia genética nos alimentos teve origem em países do terceiro mundo, que apresentam uma grande incidência de pragas na agricultura.

Modificar um organismo geneticamente significa autofencundar espécies diferentes, para se obter uma espécie nova que não ocorre naturalmente.

A modificação genética dos alimentos consiste na transferência de material hereditário de um organismo para outro receptor, gerando novas combinações genéticas.

Os ambientalistas defendem o uso da engenharia genética, pois os seus efeitos são totalmente previstos e controlados, não trazendo perigos para a humanidade.