Questões sobre Economia

uma crise da especulação financeira, sem impacto no campo da produção e do consumo de bens.

matéria que gera medo e receio em todo o mundo diante de suas implicações no campo do emprego.

uma das esperadas crises cíclicas do capitalismo com resultados já previsíveis.

desdobramento exclusivo do término da supremacia norteamericana no mundo, ocorrido após os ataques terroristas de 11 de novembro de 2001.

Há consenso entre economistas e especialistas de que a crise financeira global tem impacto de mesma proporção nas economias centrais e nos países emergentes.

Iniciada no campo financeiro, a crise alastrou-se para a chamada economia real.

A desregulamentação excessiva do capital foi uma das causas relevantes para a crise econômica mundial.

O crescimento modesto e(ou) mesmo a recessão são fatos que já se notam nas economias desenvolvidas.

Apesar de os impactos da crise serem fortes na Europa, mantém-se, naquele continente, política positiva em relação aos imigrantes.

O Brasil, por não ter sido atingido pela crise internacional, não assiste à mudança no padrão clássico de migração internacional.

O sonho dourado de tempos felizes nos países ricos passou a ser revisto pelo migrante econômico de países da América Latina e da África.

O fluxo de imigrantes brasileiros para a Europa vem aumentando significativamente.

Em larga medida, o Brasil está sofrendo os efeitos da crise porque a maior parte de suas exportações concentra-se em matérias-primas, cuja cotação está em significativa baixa.

Entre os produtos exportados pelo Brasil, que dão considerável sustentação à sua balança comercial e hoje sofrem os efeitos da recessão mundial, destacam-se, entre outros, soja, laranja, carne e minérios.

Apesar das vicissitudes do momento e do impacto causado pela crise em setores da economia brasileira, o mercado financeiro nacional manteve-se estável, o mesmo ocorrendo com sua moeda em relação ao dólar.

Um aspecto da atual crise que chama a atenção é que ela atinge, em primeiro lugar, as economias mais poderosas do planeta, como os EUA, a União Europeia e o Japão.

O texto explicita relação direta entre o quadro recessivo atualmente vivido pelos países economicamente mais poderosos e a redução de suas importações junto a países emergentes, como o Brasil.