Para Carvalho, pensar em diferença ou no diferente é pensar na dessemelhança, na desigualdade, na diversidade ou, como na matemática, num grupo de elementos que não pertencem a um determinado conjunto, mas que pertencem a outros [...].
sentimentos de comiseração, movimentos de cunho filantrópico e assistencialista.
credulidade nas relações interpessoais.
abismo da exclusão existente entre o velho e o novo na educação.
a negação do outro diante da normalidade.
a limitação do ser diferente nas relações interpessoais.
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