A aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana baseia-se em uma política de
exclusão, pautada em dificultar a entrada de grupos historicamente favorecidos em nome da igualdade social.
manutenção, pautada em ações que corroboram a ideia de que na escola brasileira não há racismo.
reparações, pautada em ações afirmativas que visam a corrigir desigualdades raciais e sociais historicamente constituídas.
assistencialismo, pautada em ações sociais que buscam assistir grupos socialmente desfavorecidos.
intervencionismo, pautada em ações curriculares que incluem novos conteúdos ao projeto pedagógico das escolas.
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