U.M., primigesta, 22 anos de idade, com gestação de oito ...

U.M., primigesta, 22 anos de idade, com gestação de oito semanas e três dias, afirma que não comeu nada em uma semana e que o coração se mantém acelerado. Ao exame físico, a paciente apresenta-se moderadamente angustiada, suando levemente, trêmula, com frequência cardíaca de 110 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, saturação de oxigênio de 97%, pressão arterial de 130 mmHg x 80 mmHg e tireoide aumentada ao toque. Ela perdeu quase 6% do seu peso em um mês. Não apresenta história de doenças previamente conhecidas, assim como nenhum histórico de problemas de tireoide. Ela não está tomando nenhum medicamento ou polivitamínico. Sua história familiar indica uma irmã que teve hiperêmese gravídica durante duas gestações. Os exames laboratoriais da paciente revelam β-hCG de 75.000 mUI/mL, TSH menor que 0.1 nmol/l, T4 livre e T3 elevados, anticorpo do receptor de TSH positivo (TRAb+) e potássio de 2.5 mEq/dL. A análise urinária revela cetonas.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

O hipertireoidismo neonatal não é comum, documentando-se incidência menor que 1% nas crianças nascidas de mães hipertireoidianas.

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