De acordo com o crítico Greenberg, a pintura, na primeira metade dos anos 60, passava por uma realização crítica e reflexiva de suas qualidades essenciais. Segundo a visão do crítico, artistas como Kenneth Noland e Morris Louis surgiam como sucessores do Expressionismo Abstrato, ao proporem pinturas com ausência de pinceladas visíveis, distribuídas sobre telas não preparadas, expostas ao brilho intenso da tinta acrílica. Esse estilo de pintura foi identificado como:
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