Segundo a portaria do ministério da saúde nº 2914, de 12 de dezembro de 2011, seção IV, artigo 13º ao responsável pelo sistema de abastecimento de água ou solução alternativa, cabe atuar com as “análises laboratoriais da água, em amostras provenientes das diversas partes dos sistemas e das soluções alternativas coletivas, conforme plano de amostragem estabelecido nesta portaria”. Essa portaria pretende garantir a qualidade da água consumida pela população, já que esse recurso vital, também pode ser fonte de intoxicações e de doenças.
As disposições da portaria, citada no enunciado, são aplicáveis a água destinada ao consumo humano distribuídas por empresas públicas e privadas a população; bem como a água mineral natural e águas adicionadas de sais destinadas ao consumo humano.
Os resultados das análises laboratoriais são dependentes da coleta e transporte das amostras, contaminações podem ocorrer ao longo dos dois processos além de outros momentos da análise. Com o objetivo de controlar esse tipo de erro deve-se adotar o controle Branco tanto no transporte quanto durante a coleta da amostra.
Toda análise deve possuir replicatas para garantir a qualidade desse procedimento. Geralmente análises bem feitas e em condições ideais geram resultados idênticos, o que acarreta um erro sistemático mínimo.
O tratamento de água depende do manancial em que a água bruta é coletada, que pode variar ao longo do tempo. Contudo a cloração que visa a eliminação de agentes patogênicos e a floculação, que visa a retirada de sabor e odor da água, são etapas obrigatórias do processo.
A portaria referida no enunciado dessa questão também demanda o controle da turbidez da água distribuída a população. O simples processo de filtração com cascalho e areia fina garante a clarificação da água.
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