Sobre “fraturas e luxações do cotovelo”, assinale a alternativa CORRETA.
O conceito do “templo grego” demonstra que, havendo lesão do ligamento medial do cotovelo, a cabeça radial assume papel importante, devendo ser preservada ou reconstruída.
Na classificação de Mason, modificada por Hotchkiss para fraturas da cabeça radial, o tipo III corresponde ao desvio maior que 2 mm sem cominução grave.
Nas fraturas do rádio associadas a luxação do cotovelo ou lesão da membrana interóssea, tem-se como complicação mais importante a luxação rádio-ulnar distal.
Na vigência de complicações neurovasculares, decorrentes de fratura ou luxação do cotovelo, os sintomas de compressão do nervo radial são os mais comuns.
A combinação de luxação do cotovelo, fratura do coronoide e fratura proximal da ulna compõe a chamada “tríade terrível do cotovelo”.
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