Uma mulher de 35 anos, solteira, lavadeira, sem anteceden...

Uma mulher de 35 anos, solteira, lavadeira, sem antecedentes psiquiátricos, passou a escrever cartas para o ginecologista que a atendia na unidade básica de saúde há 2 anos, nas quais dizia entender o amor que ele lhe dedicava. Compreendia o significado dos seus olhares nas consultas, sabia interpretar os seus pensamentos e não tinha dúvidas de que as recusas aos seus convites para visitá-la em casa e jantarem juntos eram, na verdade, provas claras do seu amor, que ele tinha medo de assumir. Comprava-lhe presentes, comparecia ao ambulatório sem horário marcado, e passou a vigiá-lo quando saía dos atendimentos, causando-lhe atitudes embaraçosas e constrangedoras em público. Qual a principal hipótese diagnóstica para o caso em questão?

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