Uma viúva com setenta e sete anos de idade, portadora de...

#Questão 831120 - Medicina, Clínica Geral, CESPE / CEBRASPE, 2018, Hospital Universitário de Brasília (HUB), Programa de Residência Médica em Especialidade com Exigência de Pré Requisito: Clínica Médica (Programa: Cancerologia)

Uma viúva com setenta e sete anos de idade, portadora de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) severa, foi atendida no pronto-socorro com piora da dispneia e da tosse produtiva. Ela recebeu a segunda alta hospitalar neste ano, havia três semanas, devido a DPOC exacerbada. A paciente vivia só e realizava as atividades habituais diariamente sem auxílio. Estava em uso regular de indacaterol e glicopirrônio. No exame físico, apresentava saturação de oxigênio (em ar ambiente) de 87%, frequência respiratória de 32 irpm, pressão arterial de 134 mmHg × 74 mmHg (média de três medidas), frequência cardíaca de 102 bpm e ritmo cardíaco regular em dois tempos sem sopros. A ausculta respiratória revelou ruídos adventícios presentes com estertores crepitantes em bases e sibilos esparsos. O restante do exame físico foi normal. Após três nebulizações com brometo de ipratrópio e bromidrato de fenoterol, houve melhora da frequência respiratória para 28 irpm e da saturação de oxigênio (em ar ambiente) para 89%. O exame físico não apresentou modificações significativas.

Acerca desse caso clínico, julgue os itens subsecutivos.

Recomenda-se a substituição do glicopirrônio pelo brometo de ipratrópio, alta do pronto-socorro e retorno ao pneumologista em até três dias.

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