A paciente T. C. R, de 14 anos de idade, chega ao respect...

A paciente T. C. R, de 14 anos de idade, chega ao respectivo domicílio e relata à mãe dela que o vizinho a forçou a manter relações sexuais com ele há aproximadamente duas horas. Ela está chorosa, com receio de contar o ocorrido ao pai e temendo engravidar, pois não usa método contraceptivo no momento. A mãe a acolhe e conduz a adolescente até uma unidade de pronto atendimento (UPA), tanto pela qualidade da atenção à saúde prestada pela equipe quanto pela confiança naqueles profissionais. Considerando a situação hipotética apresentada, a Política de Amparo à Criança e ao Adolescente, a Política de Atenção à Violência contra a Mulher do Ministério da Saúde, as portarias que definem o Serviço de Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual e a conduta do médico assistente, julgue os itens a seguir A prescrição da contracepção de emergência obedece a critérios rígidos e sempre deve ser notificada compulsoriamente a violência. Se, contudo, ocorrer a gravidez, a adolescente deverá seguir para um Serviço de Referência para Atenção à Interrupção de Gravidez nos Casos Previstos em Lei. Esse serviço deve ser prestado exclusivamente em hospitais gerais ou universitários e em maternidades da região, porquanto o atendimento é feito respeitando o consentimento da vítima.

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