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Mesmo preservando seu lugar de maior economia do mundo, nas últimas décadas, os Estados Unidos da América vêm perdendo seu poder e influência, diante do surgimento de novas potências econômi-cas globais, ancoradas na organização de sistemas produtivos altamente eficientes e produtivos, como é o caso da China. Por outro lado, é bastante perceptível a ampliação do poder de influência de algumas nações como o Japão ou a Alemanha, que passaram por uma rápida recuperação econômica nas décadas que se seguiram ao Pós II Guerra Mundial. Acrescente-se a isso a formação de grandes espaços econômicos, integrando mercados e centros de produção, como a União Europeia, ou o ritmo acelerado de crescimento de algumas economias emergentes, em todo o mundo. Diante disso, as estratégias do governo americano vinham buscando a integração de sua economia aos novos centros dinâmicos da economia global, ao incentivo de novos setores da economia, conec-tados à chamada “nova economia”, ou ainda uma presença mais marcante nos grandes debates glo-bais, envolvendo questões ambientais, novas fontes de energia limpa e renovável e uma nova forma de inserção dos EUA nos espaços multilaterais, como a ONU, a OMC e outros. No entanto, com a eleição de Donald Trump, estamos acompanhando a um verdadeiro desmonte das estratégias anteriores, com consequências ainda imprevisíveis na geopolítica global e no papel hege-mônico exercido pelos Estados Unidos na ordem global.

A seguir estão listadas algumas dessas iniciativas controversas do novo Governo dos Estados Unidos, que vêm sendo indicadas como fatos potencializadores deste novo cenário, EXCETO:

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