Uma criança do sexo feminino, com três anos e seis meses ...

Uma criança do sexo feminino, com três anos e seis meses de idade, pesando dezesseis quilos, compareceu ao serviço de pronto atendimento pediátrico com história de febre e coriza havia vinte e quatro horas. Seis horas antes do comparecimento à unidade de saúde associaram-se ao quadro dor torácica, tosse e dificuldade para respirar. No domicílio, recebeu seis jatos de salbutamol de quatro em quatro horas. O exame físico revelou que a menina estava em regular estado geral, sonolenta, com frequência respiratória de 55 irpm, frequência cardíaca de 150 bpm, temperatura axilar de 36,4 °C, taquidispneica com tiragem intercostal e tiragem subcostal moderadas e retração de fúrcula esternal. A saturação em ar ambiente, medida em oxímetro de pulso, foi de 90%. A ausculta pulmonar revelou murmúrio vesicular reduzido em ambos os campos pleuropulmonares e sibilos inspiratórios e expiratórios difusos. A mãe informou que a criança tem bronquite asmática e que, nos últimos seis meses, havia apresentado crises mensais, tendo sido hospitalizada para oxigenoterapia em quatro ocasiões. De duas a três vezes por semana, ela necessita usar salbutamol à noite por crises de tosse e cansaço, mas não faz uso de qualquer medicação contínua. O pai e o irmão de oito anos de idade são asmáticos. Foi iniciado o tratamento com três ciclos com seis jatos de salbutamol com máscara e espaçador, aplicados a cada vinte minutos, além de prednisolona 32 mg e oxigenoterapia com máscara não reinalante.

Considerando as recomendações do GINA/2017 (Global Iniciative for Asthma), julgue os itens que se seguem, a respeito do caso clínico descrito.

Caso a paciente seja avaliada sessenta minutos após a medicação inicial e o seu quadro clínico mantenha-se inalterado, poderá ser administrado sulfato de magnésio intravenoso.

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