Diante do nosso espaço de ação cotidiana, devemos ter duas posturas diferenciadas. A primeira diz respeito à necessidade de dizer não ao senso comum, aos pré-conceitos, aos pré-juízos, aos fatos cotidianos que nos cercam. A segunda diz respeito à capacidade de interrogar sobre o que são as coisas, os fatos e os seus porquês. Essas duas posturas constituem o que podemos chamar de atitude:
transformadora da realidade social.
crítica frente à realidade do trabalho.
autônoma frente a burocracia institucional.
conservadora frente as necessidades do cliente.
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