M. T. S, sexo masculino, 75 anos de idade, hipertenso e...

M. T. S, sexo masculino, 75 anos de idade, hipertenso e diabético, comparece à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) acompanhado por familiares. É acolhido pela equipe e encaminhado à sala de estabilização por apresentar rebaixamento do nível de consciência. A família informa que se trata de paciente em uso irregular das medicações anti-hipertensivas e hipoglicemiantes orais, com consultas eventuais na Unidade Básica de Atenção à Saúde da Família (UBASF). Clinicamente, apresentava-se em grave estado geral, levemente hipocorado e desidratado de forma importante, PA = 160 mmHg x 90 mmHg e HGT 574 mg %. Apresenta achados laboratoriais relevantes: ureia = 240 mg/dL, creatinina = 10 mg/dL, potássio = 7,5 mEq/L. Realizaram-se cuidados para a estabilização, terapia intensiva com necessidade de procedimento dialítico e alta para cuidados na enfermaria.

Considerando a Política Nacional de Redes de Atenção à Saúde, a regulamentação do Sistema Único de Saúde (SUS) e a conduta do médico assistente para esse caso, julgue os itens a seguir.

A mudança no modelo assistencial é necessária para a reestruturação do sistema de saúde, pois, assim, a gestão passa a coerente e colimada com as necessidades de saúde da população e com o sistema propriamente dito. A principal mudança dos sistemas fragmentados para as redes de atenção à saúde reside na mudança para gestão de oferta dos serviços, na qual se deve estabelecer as necessidades de saúde de uma população específica, conforme a estratificação dos riscos, implementar e avaliar as intervenções sanitárias relativas e prover o cuidado para as pessoas no contexto de seus valores e de suas preferências.

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