O texto a seguir, extraído da revista Superinteressante d...

O texto a seguir, extraído da revista Superinteressante de dezembro de 2007, é referência para as questões 07 e 08.

Cada família brasileira usa, em média, 66 sacolas plásticas de supermercado por mês. Será que não é saco demais? Governos pelo mundo acham que sim, e vêm adotando medidas para reduzir o uso das embalagens de polietileno. O problema desse material é ser fino demais para ser reciclado. O melhor é aproveitá-lo como saco de lixo doméstico, mas a maioria das sacolas vai sem escalas para o ambiente – onde, estima-se, demora uns 200 anos para se decompor. Entupindo as bocas-de-lobo, o saco pode causar enchentes, e quando chega ao oceano, é culpado pela morte de animais como baleias e tartarugas. Se o saco plástico é tão nocivo, por que o usamos? À medida que o homem ficou preocupado com a higiene, materiais descartáveis viraram obsessão da sociedade. E por custar pouco (até 80% menos que o papel pardo), o material ganhou a preferência dos comerciantes. Como a consciência ecológica é um fenômeno recente, só agora as leis restritivas começam a ganhar força. Isso não significa que o plástico vá sumir da sua vida. Afinal, ninguém vai querer misturar peixe com goiabada na sacola de compras de pano, uma das alternativas ecologicamente corretas.

Considere as seguintes afirmativas:

1. Os governos de várias partes do mundo vêm adotando medidas para substituir o uso de sacolas de polietileno pelas de plástico.

2. Uma das formas de reduzir os problemas ecológicos causados pelas sacolas plásticas é voltar a usar sacolas de pano.

3. Para serem reciclados, os materiais não podem ser muitos finos.

4. Os problemas decorrentes das sacolas de plástico descartáveis não se limitam ao ambiente urbano, atingindo também a vida marinha.

5. A principal vantagem da sacola de plástico é que ela pode durar até 200 anos.

De acordo com o texto, são verdadeiras as afirmativas:

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