A autora defende a tese de que afirmamos nossa liberdade quando
formulamos propósitos que nos libertam plenamente de nossas memórias e das experiências vividas.
formulamos a intenção de agir para provar nossa capacidade de dominar e exercer o nosso livre-arbítrio.
passamos a agir com a determinação de abrir caminhos que representem novas possibilidades.
condicionamos nossas ações à personalidade que viemos constituindo e cristalizando ao longo da vida.
orientamos nossa ação pela escolha de valores definidos previamente como imperativos morais.
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