O argumento em favor da plena compatibilidade entre a linguagem da poesia e a das práticas jurídicas está formulado na seguinte frase:
É juiz de direito numa grande comarca, e parece satisfeito com a profissão.
Apesar de reconhecer essa diferença, eu o animava, sem muita convicção (...)
(...) têm uma secura de estilo que favorece a expressão depurada de finos sentimentos.
(...) conseguiu elidir tão completamente sua formação e sua vida profissional (...)
Justeza e justiça podem ser irmãs.
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