Assinale a opção que completa o segmento abaixo, respeitando as regras da norma padrão e os requisitos de organização textual.
Aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso, em maio de 2000 %u2013 a Lei de Responsabilidade Fiscal marcou o início de uma nova era na administração pública brasileira. E tornou-se instrumento de uma profunda mudança na forma de administrar as finanças públicas, nos três Poderes, nos três níveis de governo.[....................]
A Lei está, na prática, proibindo o uso político do dinheiro público. Não existe mais aquela história de deixar a conta para o sucessor pagar. Até porque, como sabemos, quem paga a conta é sempre a sociedade, o cidadão, o contribuinte. Nunca o sucessor. Esse apenas administra a herança recebida. Felizmente estamos acabando com o clientelismo, com o populismo. O Brasil mudou.
Na prática, não existe mais aquela história de deixar a conta para o sucessor pagar, que sempre recai sobre a sociedade, o cidadão, em suma, no contribuinte, e nunca no sucessor, que apenas administra a herança recebida. Felizmente estamos acabando com o clientelismo e com o populismo, o que significa que o Brasil mudou.
A Lei está praticamente proibindo o uso político do dinheiro público, porque o sucessor não vai mais ter de pagar as dívidas do gestor anterior. Acabou aquela história de deixar a conta para o sucessor pagar. Quem vai pagar a conta, a partir de agora, é a sociedade, o cidadão, o contribuinte. Esse apenas administra a herança recebida. Felizmente estamos acabando com o clientelismo, com o populismo. O Brasil mudou.
A Lei instituiu a proibição de gastar o dinheiro público sem a permissão do sucessor, que apenas administrava a herança recebida e a repassava para a sociedade, o cidadão e o contribuinte, que são quem, na prática, sempre pagam as contas. O clientelismo e o populismo estão desaparecendo do Brasil: é o país que mudou.
A Lei está, na prática, proibindo o uso político do dinheiro público, que geravam o clientelismo e o populismo. Gastava-se e deixava-se a conta para o sucessor pagar, pois é a ele quem incumbe administrar a herança recebida. Como sabemos, quem paga a conta é sempre a sociedade, o cidadão, o contribuinte – nunca o sucessor – donde felizmente estamos acabando com o clientelismo, com o populismo. O Brasil está mudando.
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