Ao mesmo tempo em que reconhece a importância de a Igreja Católica ter escolhido a saúde como tema da campanha da fraternidade, o autor NÃO aprova que o foco das ações deva ser, como propõe dom Odilo Scherer,
o apoio às iniciativas que valorizem sobretudo os serviços terceirizados no campo da saúde.
a franca resistência às iniciativas comerciais que subordinam as questões da saúde às leis do mercado.
a transferência de responsabilidades na área da saúde, de modo a privilegiar as empresas mais habilitadas.
a estatização dos serviços essenciais, a fim de harmonizar o interesse público e as leis do livre mercado.
a clara demarcação entre o que compete ao Estado e o que compete à iniciativa privada, na área da saúde.
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